Pinhalnovense vence Olímpico do Montijo com golo de penalti perto do fim

Pinhalnovense vence Olímpico do Montijo com golo de penalti perto do fim

Pinhalnovense vence Olímpico do Montijo com golo de penalti perto do fim

Diego Zaporo fez a diferença no Pinhal Novo e Diogo Tavares resolveu o jogo na Amora.

 

Num dos jogos mais aguardados da 12.ª jornada do Campeonato de Portugal o Pinhalnovense derrotou o Olímpico do Montijo no Campo Santos Jorge por uma bola a zero num jogo disputado com um golo marcado nos últimos minutos da partida na cobrança de uma grande penalidade por Diego Zaporo.

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De registar que a chuva, que caiu de forma intensa antes do jogo se iniciar, deixou o relvado bastante encharcado facto que dificultou bastante a tarefa dos jogadores no desenvolvimento das suas jogadas essencialmente de caracter ofensivo dado que por vezes a bola não rolava devidamente quando tentavam jogar pelo chão. Na segunda parte, porém, as condições melhoraram.

Apesar destas condicionantes o jogo até começou bem com o Olímpico do Montijo a criar a primeira situação de golo logo aos quatro minutos quando viu a bola ser devolvida duas vezes pelo ferro da baliza do Pinhalnovense na cobrança de um pontapé de canto.

A equipa da casa pouco depois respondeu com um remate de Diego Zaporo que obrigou Diogo Arreigota a fazer uma excente defesa para canto e passado algum tempo foi Martim Águas que desperdiçou a oportunidade de abrir o activo.

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A luta era intensa com supremacia ora de uma ou outra equipa mas até ao intervalo o marcador não funcionou.

Na segunda parte o Olímpico voltou a entrar bem no jogo e aos 49 minutos Cami obrigou Pedro Carvalho a aplicar-se a fundo para evitar o golo. O jogo continuava a ser muito disputado pelas duas equipas na procura do golo mas este só viria a acontecer aos 88 minutos através de um pontapé de penalti convertido por Diego Zaporo, na sequência de uma falta cometida sobre si próprio por André Gomes. Por contestar a falta Vumi viu o cartão vermelho e o Olímpico do Montijo jogou os restantes minutos em inferioridade numérica.

Com esta derrota o Olímpico do Montijo baixou para o quarto lugar da tabela classificativa e o Pinhalnovense que somou a sua terceira vitória consecutiva subiu para a décima posição.

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Amora de regresso às vitórias 

Quem regressou às vitórias, depois de três jogos consecutivos s vencer, foi o Amora que derrotou o Oriental por 1-0 com um golo marcado aos sete minutos por Diogo Tavares, na partida realizada no Estádio da Medideira.

Esta foi uma vitória muito sofrida do Amora muito por culpa do adversário que entrou em campo sem preconceitos a jogar de olhos nos olhos com a equipa da casa, assumindo por completo o comando das operações. Contudo, quem viria a marcar seria o Amora praticamente na primeira abordagem que fez à grande área da equipa de Marvila. Estavam decorridos sete minutos a bola foi colocada à mercê e Ruben Fidalgo que, junto à linha final, deu para trás onde estava Gildo que assistiu Diogo Tavares que marcou com um toque de calcanhar.

Pensava-se que o golo viesse a catapultar a equipa amorense para uma exibição mais convincente mas o que aconteceu foi uma forte reacção da equipa forasteira que continuava a dominar o jogo mas não criava grande perigo junto à baliza do Amora, que jogava de forma muito assertiva na sua zona defensiva.

Na segunda parte o jogo foi mais dividido. O Oriental nunca deixou de lugar pelo golo mas o Amora ia controlando a situação e não permitia grandes atrevimentos do adversário que teve a sua melhor oportunidade aos 62 minutos com um remate de longe de Landim que saiu muito perto do poste direito da baliza de Marreiros. E, com o arriscar da equipa forasteira foi o Amora que dispôs das melhores oportunidades para poder ampliar o marcador.

Em suma, foi uma vitória difícil mas inteiramente justa do Amora não só pela eficácia mas também entrega e aplicação dos seus jogadores que souberam sofrer.

Com esta vitória o Amora subiu ao terceiro lugar da tabela classificativa com menos um ponto que o segundo (Casa Pia) e menos dois que o primeiro (Praiense).

 

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