Apoiar as famílias é apostar no futuro

Apoiar as famílias é apostar no futuro

Apoiar as famílias é apostar no futuro

22 Fevereiro 2024, Quinta-feira

As FAMÍLIAS são a célula base da nossa sociedade. É nas FAMÍLIAS que se formam os cidadãos do futuro e são as FAMÍLIAS o porto seguro com que cada um de nós pode contar em momentos de alegria, mas sobretudo nos momentos de maiores dificuldades, do aperto financeiro, à fragilidade emocional. Não é por acaso, que algumas das mais importantes marcas da governação socialista têm como alvo precisamente o fortalecimento dos núcleos familiares, contribuindo para que estes possam continuar e reforçar este papel fundamental na vida do País. Dos netos aos avós, ninguém ficou de fora das medidas tomadas durante os últimos governos.

Em oito anos de governação, foi isso que o Partido Socialista fez, pondo fim ao período de austeridade, de má memória para todos, em que se impuseram aos portugueses políticas cegas que apenas equacionavam números, com pouco ou nenhum respeito pelas pessoas.

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No FUTURO, é essa política de reforço dos rendimentos das famílias que o Partido Socialista se compromete continuar a fazer.

Mas, não nos podemos esquecer dos relevantes e seguros passos que já se deram neste percurso e que Portugal precisa que sigam em frente.

Nos governos socialistas, houve um aumento estrutural dos apoios às famílias. TODOS os anos se verificaram aumentos nas pensões e, entre 2017 e 2022, os aumentos foram até acima do que estava inicialmente previsto, fazendo justiça aos avôs e avós deste país, que tinham sido privados da justa retribuição pelos anos de trabalho e que, como todos sabemos, são muitas vezes os que estão na retaguarda, auxiliando filhos e netos nas suas rotinas diárias.

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E, foi também com a governação do partido socialista que foram criadas, de Norte a Sul, 85 mil vagas gratuitas em creches, ao mesmo tempo que TODOS os alunos, de TODOS os anos da escolaridade obrigatória, passaram a ter, também gratuitamente, os seus manuais escolares. Isto aliviou as famílias destes encargos, desta preocupação acrescida que marcava o início de cada ano letivo, podendo canalizar as verbas antes gastas para outras necessidades.

Ainda a pensar nos netos deste País, garantimos o aumento do valor médio dos abonos de família e subimos o limiar de elegibilidade para aceder a bolsas de estudo.

As responsabilidades dos pais e dos avós persistem até os jovens se tornarem independentes e, atualmente, com a aposta no reforço da formação das novas gerações, isso acontece cada vez mais tarde. Por isso, continuámos a apoiar as FAMÍLIAS após a conclusão da escolaridade obrigatória e através do ensino superior, nomeadamente, aumentando de forma significativa o número de camas disponíveis em alojamentos estudantis e a quantidade de beneficiários de ação escolar nas universidades e politécnicos.

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Em paralelo, passámos a assegurar um valor único e mais económico para os passes sociais nas áreas metropolitanas e cada família passou a pagar, no máximo, dois passes. Assim, incrementou-se a MOBILIDADE dos cidadãos, algo de extrema importância para os milhares que dependem dos transportes públicos para se deslocarem para os seus postos de trabalho e para as escolas.

Sabemos que a HABITAÇÃO é, hoje, uma das principais preocupações das famílias e que corresponde à maior parcela dos seus gastos mensais. Esta é uma realidade que tem vindo a agravar-se, face ao aumento das rendas e das taxas de juro.

É por isso que os governos socialistas reforçaram o Programa Porta 65 – que se pretende alargar e aprofundar – e, desde 2023, implementaram o Apoio Extraordinário à Renda, que já chega a 185 mil famílias e que, se depender do PS, prolongar-se-á por mais cinco anos.

A HABITAÇÃO – o objetivo de contribuir para que cada português tenha uma casa digna e que possa pagar – é, aliás, uma das áreas que mais atenção merecerá do futuro governo socialista.

Um governo que será o garante da continuidade do investimento público na criação de um parque habitacional requalificado e diversificado, cujas sementes foram já lançadas e que o FUTURO breve verá germinar. Será o garante de novas políticas que assegurem o apoio ao financiamento para aquisição de casa própria, uma política fiscal mais favorável aos arrendamentos e regras claras, para todos os intervenientes no mercado.

Um governo que será o garante de que o País continuará, de forma segura e determinada, este percurso equilibrado, positivo e estável na melhoria das condições de vida das famílias portuguesas.

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