Cabeça-de-lista do PS no distrito enalteceu investimento previsto da APSS. Reconheceu também o “excelente trabalho” da YMCA
Ana Catarina Mendes esteve na Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) onde salientou o investimento previsto no porto setubalense, que considerou ser um dos “pilares fundamentais do desenvolvimento económico da região”. A candidata socialista esteve também na YMCA, tendo reconhecido o “excelente trabalho” desenvolvido pela IPSS.
Acompanhados por Ana Catarina Mendes, cabeça-de-lista do Partido Socialista (PS) no distrito de Setúbal, os candidatos socialistas pelo círculo eleitoral de Setúbal às legislativas de Março estiveram, esta terça-feira, no Porto de Setúbal, onde reuniram com a APSS. Ana Catarina Mendes salientou o investimento previsto num dos “pilares fundamentais do desenvolvimento económico da região”, elogiando o objectivo da APSS em “transformar o Porto de Setúbal, num Hub Atlântico de nova geração com pegada ambiental mínima”.
Deste encontro resultou a “reafirmação da nova estratégia do Porto de Setúbal 2030”, que pretende “diversificar o negócio e a oferta de serviços logísticos para as indústrias e reduzir custos através da inovação e da aposta em novas tecnologias”.
Em nota de Imprensa, os socialistas explicam que esta visão passa por “transformar o Porto de Setúbal num Hub económico de desenvolvimento sustentável na cidade, na região e no País”, que consideram ser parte “imprescindível de cadeias logísticas sustentáveis de base para a localização de novos negócios”.
Para os candidatos socialistas, esta visão inclui ainda projectos que prevêem atingir cerca de 3 mil milhões de euros durante os próximos anos, que fará do Porto de Setúbal um “parceiro imprescindível para a melhoria da competitividade e internacionalização da economia local, regional e nacional”.
Já na YMCA reconheceram o “excelente trabalho” desenvolvido por esta associação, sublinhando o investimento em curso na “concretização de mais respostas sociais”, enaltecendo a construção de uma nova creche, mas também a construção de 86 fogos habitacionais como “resposta à falta de habitação a preços acessíveis”, que afirmam estar “integrada na estratégia do Governo” e totalmente financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).