26 Junho 2024, Quarta-feira

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Politécnico de Setúbal em Angola para “capacitar os agentes económicos angolanos”

Politécnico de Setúbal em Angola para “capacitar os agentes económicos angolanos”

Politécnico de Setúbal em Angola para “capacitar os agentes económicos angolanos”

Ângela Lemos, presidente do IPS, realçou a importância de levar a “academia para o mundo empresarial”

 

O Politécnico de Setúbal está representado por uma delegação em Angola no projecto  ENVOLVER – Projecto de Apoio no Acesso a Financiamento. Esta é a sétima “missão” na instituição na iniciativa, que decorre desde 2021 com o objectivo de “capacitar os agentes económicos angolanos”, sob liderança do INAPEM – Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas.

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A presidente do IPS, Ângela Lemos, marcou presença na 6ª sessão do Comité de Coordenação Técnica, em Luanda, que analisou o impacto da implementação do projecto ao longo de 2023 e as perspectivas para o próximo ano. Na sua intervenção, a responsável realçou a importância de “levar a academia para o mundo empresarial” e também a “longa experiência” do IPS enquanto entidade parceira de projectos de apoio ao desenvolvimento em vários Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).

“Este é um projecto em que temos estado envolvidos com um número muito elevado de docentes, com uma investigação muito próxima do mercado de trabalho, numa área muito pertinente para o desenvolvimento das pequenas e médias empresas (PME)”, afirmou, realçando também o “grande impacto” do projecto na realidade económica angolana. “Trata-se de uma intervenção, de forma articulada, que parte das necessidades dos diferentes stakeholders, com o intuito de criar alicerces para que o projecto não termine quando o financiamento terminar”, referiu.

Também presente na reunião de balanço do ENVOLVER, Luís Guerreiro, presidente do IAPMEI, enalteceu o “sucesso” do projecto, que, no seu entender, resulta de uma “relação de parceria” em que o IAPMEI “contribui com toda a sua experiência” junto das pequenas e médias empresas portuguesas, “ajudando a dinamizar e a aumentar a resiliência e a competitividade do tecido empresarial angolano”.

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