Os ‘Bateu Matou’ fizeram a festa e provaram que Setúbal precisa de dançar

Os ‘Bateu Matou’ fizeram a festa e provaram que Setúbal precisa de dançar

Os ‘Bateu Matou’ fizeram a festa e provaram que Setúbal precisa de dançar

Banda improvável junta tambores e computadores em sons contemporâneos e tradicionais

 

Eles andam por aí a fazer a festa, e 2023 parece ser o ano mais fácil de os encontrar, seja em concertos em nome próprio, seja inserido em festivais.

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Falar de ‘Bateu Matou’ é dizer sempre, e não há volta a dar, que se trata de uma banda mais que improvável, que juntam tambores e computadores, num universo de percussões, misturando sons contemporâneos e tradicionais.

“Nasceram” há 5 anos, mas apresentam múltiplas experiências musicais. São o Ivo Costa (batida, Sara Tavares), o Quim Albergaria (paus) e o Riot (Buraka Som Sistema) três músicos de renome.

Em 2020 assumem um primeiro disco, o single “Lume”, em colaboração com os Scúru Fitchádu e, já mais no final do ano, editam novo single, “Povo”, numa parceria com o senhor HMB, Héber Marques.

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No ano seguinte, o primeiro trabalho de grande folego, o álbum “Chegou”, cimentaria a existência da banda, ao ser muito bem recebido pela crítica, que o considerou mesmo um dos melhores discos do ano.

No início do ano passado, os ‘Bateu Matou’ apresentaram o espectáculo “Bailou”, cujo lema era “Portugal precisa de dançar”.

Logo de seguida foram convidados pela RTP, para se apresentarem no Festival RTP da Canção, onde estiveram em grande destaque, o que lhes trouxe uma maior visibilidade.

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Já no início deste ano, sai novo single, “Cara Feia” é o novo single em parceria com Raissa e PITÉ, para pôr toda a gente a mexer.

A manutenção do lema de “Bailou”, “Portugal precisa de dançar” foi apresentado dia 27, na Feira de Sant’Iago, nas Manteigadas, porque “Setúbal precisa de dançar”.

Opinião musical

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