PSD de Sines preocupado com descargas domésticas na praia Vasco da Gama

PSD de Sines preocupado com descargas domésticas na praia Vasco da Gama

PSD de Sines preocupado com descargas domésticas na praia Vasco da Gama

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Social-democratas dizem que dreno “está em emissão constante” quando apenas devia ser usado em emergência

 

O PSD de Sines está preocupado com a descargas para o mar de drenos dos esgotos domésticos. Em nota de Imprensa enviada à redacção de O SETUBALENSE os social-democratas sineenses reflectem sobre a existência destes drenos, que deveriam ser usados “como recurso para eventuais descargas em situações de emergência”, mas que estão em constante funcionamento, prejudicando o ambiente e sustentabilidade marinha da baía de Sines.

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“Ora, acontece que o dreno que se situa na doca de pesca está em emissão plena, constante e (ao que parece) há vários anos, descarregando directamente para o mar. Situado numa zona de acesso restrito, nem toda a gente se apercebe desta situação grave em termos ambientais e de saúde pública”, explica o partido.

A praia Vasco da Gama, no concelho de Sines, está comportada nesta zona pelo que os social-democratas consideram a situação como gravosa para a saúde pública, nomeadamente com a presença de muitas crianças no areal. “Como pode uma praia com este problema ter bandeira azul?”, questionam ainda.

“A baía de Sines comporta a praia Vasco da Gama (praia urbana) e a doca de pesca. Praia com Bandeira Azul, prémio que distingue as praias com qualidade das águas marinhas, entre outros requisitos, é frequentada por milhares de pessoas e, seguramente, largas centenas de crianças com as suas famílias ou através de organizações (escolas, instituições, associações, projectos, etc.), incluindo programas promovidos e/ou apoiados pela autarquia local, como está a acontecer agora”, referem.

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As críticas são directamente dirigidas ao executivo autárquico que os social-democratas consideram ter a responsabilidade de “pôr termo a esta deplorável situação”.

Pedem ainda que outras instituições, a nível nacional, possam ter soluções para esta problemática.

“Caberá a outras entidades a eventual responsabilidade de contribuir para uma solução rápida e eficaz, em defesa da saúde pública e da preservação do meio ambiente, nomeadamente Delegada de Saúde, Agência Portuguesa do Ambiente, Direcção-Geral das Pescas, etc”.

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