26 Junho 2024, Quarta-feira

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Jazz de origem cigana com ritmos de swing chama a bailar em Almada

Jazz de origem cigana com ritmos de swing chama a bailar em Almada

Jazz de origem cigana com ritmos de swing chama a bailar em Almada

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Quatro dias, cinco concertos e uma aula de dança prometem fazer da edição deste ano do festival Jazz Manouche mais um sucesso  

Começa hoje, dia 18, o festival que fez sucesso em 2022 e promete repetir público este ano. O festival Jazz Manouche, organizado pela Alma Danada, está de regresso ao Cine Incrível de hoje, às 21h00, até 21 de Maio, numa edição que conta com o apoio da Junta da União das Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas. São quatro dias de muita música, em cinco concertos, com vários artistas da expressão jazz com origem cigana que junta ritmos e swing.

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A abertura do festival está a cargo de um dos grupos portugueses mais prestigiados e com mais anos de actividade em Portugal a tocar Jazz Manouche, um ritmo que surgiu como expressão musical com o guitarrista cigano de etnia Manouche Django Reinhardt e do Quinteto do Hot Clube de França, o qual manteve a sua actividade entre os anos 30 e 50 na Europa tendo como estética formal o Swing, mas com a apropriação cigana sobre a influência de Django.

Interpretando os sucessos vocais dos primeiros dias da rádio no estilo swing manouche, os Miss Manouche apresentam em 80 minutos um espectáculo repleto de ritmos quentes e dançáveis para que seja impossível ficar indiferente.

Os Miss Manouche são Ian Mucznick (voz, guitarra), João San Payo (voz, baixo acústico), Luís Bastos (voz, clarinete) e Alcides Miranda (guitarra).

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Na sexta-feira, dia 19, às 21h00, tocam Mano a Mano. Os irmãos André e Bruno Santos, são dois dos guitarristas mais activos do panorama nacional, com vários discos editados em nome próprio e participação em vários projectos.

No mesmo dia, mas às 22h00, Charles “Tchavolo” Schmitt, uma das lendas do jazz manouche vai levar o público a vaguear pelos becos do Mercado de Chope des Puces em Saint-Ouen, viajar até a Alsácia e conhecer a tradição por detrás desta história ou viajar no tempo até Paris dos anos 50.

No sábado, às 21h00, o palco é de Daniel John Martin & Romane. Um violino e uma guitarra referencias do Jazz Manouche.

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No domingo, último dia do festival, às 17h00, o jazz europeu de Manouche Station e Dança Blues & Swing Lisboa é de paragem obrigatória.

“A estação Manouche reproduz a sonoridade contagiante dos anos 20 e 30, prestando homenagem aos lendários músicos do Hot Club de France, Django Reinhardt e Stephane Grappelli, retratando o espírito boémio, de glamour e diversão que acompanham este estilo musical”, refere a sinopse do concerto.

A acompanhar o grupo, vão estar em palco os dançarinos da escola de dança Blues&Swing Lisboa. Às 16h haverá uma aula de dança aberta a todo o público que queira participar. João Novais (contrabaixo), Gonçalo Mendonça (guitarra), Paulo Rosa (guitarra), João Silva (violino)

Além da União de Freguesias, o festival tem o apoio da Câmara Municipal de Almada. O passe geral tem o valor de 30 euros e proporciona o acesso a todas as actividades dos quatro dias do festival, enquanto o passe diário tem o valor de 15 euros. Os bilhetes já estão à venda, e podem ser adquiridos.

  

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