Autarcas foram até Bruxelas mostrar preocupação com preservação da água

Autarcas foram até Bruxelas mostrar preocupação com preservação da água

Autarcas foram até Bruxelas mostrar preocupação com preservação da água

Combate às alterações climáticas, a agricultura, o mar e o território foram outros temas em cima da mesa nas reuniões da semana passada

 

A preservação e poupança da água foi o tema principal em cima da mesa da discussão que a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL) levou a Bruxelas na semana passada. A deslocação à capital belga promoveu ainda o debate sobre temas como o combate às alterações climáticas, a agricultura, o mar e o território.

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Vítor Proença, presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal e presidente da CIMAL, António Figueira Mendes, presidente da Câmara Municipal de Grândola, Hélder Guerreiro, presidente da Câmara Municipal de Odemira, Álvaro Beijinha, presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, e Nuno Mascarenhas, presidente da Câmara Municipal de Sines fizeram parte da comitiva que participou no “dia muito intenso de trabalho, muito focado e direccionado”, como explica nota de Imprensa do município alcacerense.

Os autarcas encontraram-se com Irene Bonvissuto, responsável da Missão da União Europeia “Adaptation to Climate Change” na Direção Geral para a Ação Climática (DG CLIMA), com quem discutiram estratégias de promoção do “uso racional da água, nomeadamente a sua retenção através de barragens, açudes ou charcas, as estruturas de distribuição, a reutilização e o recurso à dessalinização”.

Com Elise Wattrelot, secretária-geral do Acto Atlântico, participaram numa reunião da Conferência das Regiões Marítimas Periféricas (CPRM) onde os recursos marinhos, a poluição do mar e a economia azul foram temáticas importantes.

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Para falar sobre a agricultura, os cinco presidentes de câmara do Litoral Alentejano encontraram-se com Chiara Bolner, responsável da Unidade das Indicações Geográficas da Direcção-Geral da Comissão Europeia para a Agricultura. Os conteúdos essenciais passaram pela “certificação de produtos agrícolas de origem protegida, como o vinho ou os queijos”, e a informação da vontade que a Comissão Europeia tem em “avançar com a certificação
de origem para o património cultural e etnográfico”.

Outras duas tertúlias foram feitas no sentido de discutir “questões estratégicas para o território”.

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