23 Julho 2024, Terça-feira

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Corporações dos bombeiros recebem mais de 570 mil euros

Corporações dos bombeiros recebem mais de 570 mil euros

Corporações dos bombeiros recebem mais de 570 mil euros

Apoios visam o funcionamento dos grupos e das equipas permanentes, além de despesas com viaturas

Mais de 570 mil euros é o valor global dos apoios que a Câmara Municipal de Palmela decidiu, por unanimidade na passada quarta-feira, atribuir às três corporações de bombeiros do concelho para 2023. Estes apoios destinam-se “a comparticipar o funcionamento dos Grupos de Bombeiros Permanentes (GBP), das Equipas de Intervenção Permanente (EIP) e as despesas com os seguros das viaturas de emergência”, justificou a autarquia.

Segundo a edilidade, a comparticipação municipal para o funcionamento dos GBP ascendem, no total, a 391.104€ – a verba reparte-se de igual modo pelos voluntários de Palmela e do Pinhal Novo, assim como pela unidade mista de Águas de Moura (130.368€). “Os GBP têm permitido dar uma importante resposta à comunidade nos domínios da segurança, prevenção e socorro. Em 2023, a composição dos grupos mantém-se, com oito elementos cada (24 no total)”, explica a autarquia.

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Os protocolos “contemplam ainda a comparticipação para as despesas assumidas pelas associações com os seguros das viaturas de emergência, no valor global de 18.344€ (27 viaturas), que sofreram pequenos ajustes, decorrentes da aquisição e/ou abate de viaturas ocorridos no ano passado”. Neste caso, os bombeiros de Palmela (29 viaturas) encaixam 6.789€, a unidade de Pinhal Novo (27 viaturas) recebe 6.307€ e a corporação de Águas de Moura (21 viaturas) beneficia de 5.248€.

Aprovada foi ainda a comparticipação global de 161.056,01€, destinada ao funcionamento de um total de cinco EIP (23 elementos). Palmela (EIP 1 com 5 elementos) recebe 34.884,31€; Pinhal Novo (EIP 1 com 5 elementos; EIP 2 com 4 elementos) e Águas de Moura (EIP 1 – 5 elementos; EIP 2 – 4 elementos) encaixam, cada, 63.085,85€.

As segundas EIP de Pinhal Novo e Águas de Moura foram constituídas, após protocolos entre as associações, o município e a Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC), em Maio do ano passado. “Cada equipa é composta por cinco elementos (um chefe e quatro bombeiros), sendo a sua remuneração e outros encargos (taxa social única, subsídios, entre outros) suportados em partes iguais entre a ANEPC e a Câmara Municipal”, lembra a edilidade, a concluir.

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