2 Julho 2024, Terça-feira

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Sines pode ser um “hub energético na área do gás”

Sines pode ser um “hub energético na área do gás”

Sines pode ser um “hub energético na área do gás”

O secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, defendeu esta segunda-feira que Sines “fazia todo o sentido como um ‘hub’ (pólo) energético na área do gás” e que para o potencializar são necessárias “infra-estruturas”, como as “interligações” à Europa.

“O porto [de Sines], de águas profundas, e que aliás é aquele porto que está mais a Ocidente na Europa, tem um grande potencial para, investindo em infra-estruturas, nós podermos exportar para outros países”, disse, em declarações à agência Lusa Jorge Seguro Sanches, após uma visita ao terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) do porto alentejano.

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O governante aproveitou para recordar que a primeira intervenção pública que fez na área da energia “foi quando disse que Sines fazia todo o sentido como um hub energético na área do gás”.

“Isso faz todo sentido”, reiterou, defendendo que o terminal portuário, gerido pela REN (Redes Energéticas de Nacionais), poderia, dessa forma, “vir a dar segurança do abastecimento a outros países” da Europa.

Para isso, faltam no entanto criar “interligações” entre os países da União Europeia, algo que tem sido defendido pelo Governo português, frisou Jorge Seguro Sanches, referindo-se não só ao gás, mas também à eletricidade. “Entendemos que é assim que se constrói uma união da energia e que é assim que, numa Europa que todos queremos que seja de livre circulação de pessoas, de capitais e mercadorias, também seja de energia”, justificou, argumentando ainda que a criação dessas infra-estruturas podem também contribuir para uma maior competitividade no mercado energético.

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O governante falava, em declarações à agência Lusa, no final de uma visita à infra-estrutura portuária alentejana, em que acompanhou o seu homólogo alemão, Rainer Baake, a quem Jorge Seguro Sanches pretendeu evidenciar que o terminal de GNL de Sines “pode vir a dar segurança do abastecimento a outros países”.

Lusa

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