1 Julho 2024, Segunda-feira

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Bloco de Esquerda reivindica parque de merendas para freguesia de Alhos Vedros

Bloco de Esquerda reivindica parque de merendas para freguesia de Alhos Vedros

Bloco de Esquerda reivindica parque de merendas para freguesia de Alhos Vedros

Encontro contou com participação superior a meia centena de bloquistas do território

 

O Bloco de Esquerda (BE) da Moita promoveu, recentemente, junto à Vila Rosa, no Bairro Gouveia, um almoço de confraternização que teve por meta abordar “as alterações climáticas e as questões ambientais locais”, num evento realizado na freguesia de Alhos Vedros que juntou mais de meia centena de participantes.

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O encontro, designado como “Parque dos Eucaliptos”, ocorreu onde outrora existia um circuito de manutenção que “hoje está em completo abandono”, lembra o partido, acrescentando que esta situação está a ajudar ao proliferar de “lixeiras e entulho de obras”.

Durante a preparação deste encontro, foram também recolhidos mais de dez sacos de lixo, deixado neste espaço por pessoas “com comportamentos marginais e de falta de civismo”, sublinha o BE.

“Este é um espaço natural, com alguma vegetação e sombras, com condições para ser um espaço de lazer e convívio da população […] e não só”, sugere a força política, acrescentando que “é urgente que se proceda à limpeza deste espaço e apetrechá-lo com o equipamento adequado”, para que seja assumido como o “Parque de Merendas de Alhos Vedros”.

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As zonas verdes do concelho, de acordo com os bloquistas, “precisam de ser mais cuidadas e preservadas, de forma a ser dada mais atenção à qualidade de vida das populações que aqui habitam”, defende.

No decorrer do evento, foram feitas algumas intervenções, a propósito das alterações climáticas. A jovem Carolina Alberto, afirmou que “os jovens hoje em dia, e muitos deles em Portugal, do Bloco de Esquerda, estão cada vez mais preocupados com esta temática”, por se preocuparem com o futuro.

“Não querem arrastar este problema para os seus filhos [e] os seus netos, [mas] os senhores do mundo têm muito poder e pouca consciência”, alertou, defendendo que “cabe-nos a nós fazer a nossa voz ser ouvida e dizer  ́Não Há planeta B’, [ já que o lugar] onde vivemos é tudo o que temos [e] sem este planeta não há poder, dinheiro, misoginia e lucro que fique cá para ser usado ou relembrado”, afirmou.

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