20 Maio 2024, Segunda-feira

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Montijo? Alcochete? Ou uma brincadeira de “miúdos”?

Montijo? Alcochete? Ou uma brincadeira de “miúdos”?

Montijo? Alcochete? Ou uma brincadeira de “miúdos”?

A medição de egos no governo começou. Pedro Nuno Santos, ministro responsável pelos aeroportos, apanhou o Primeiro-Ministro fora de Portugal para dar despacho em diário da república ao novo aeroporto. Primeiro, o alargamento do Montijo, já em 2026, e posteriormente, uma concretização final do seu projeto, aparentemente pessoal, em 2035, em Alcochete.

O Primeiro-Ministro no dia seguinte revoga toda a decisão do ministro, algo nunca visto na democracia portuguesa, e a conclusão só pode ser uma de duas… ou Pedro Nuno Santos já assume que é o futuro secretário-geral e Primeiro-Ministro do PS, ou o ministro gostava de brincar com legos de aeroportos quando era criança e ainda não saiu desse registo. Tudo isto seria para rir não fosse o caso sério demais e aparentemente muito mais que aquilo que parece, se não vejamos, perante tamanha asneira, António Costa chama o “menino brincalhão” a São Bento e no final… pede a Pedro Nuno Santos que se humilhe perante Portugal dizendo que afinal “foi tudo sem intenção”, muito ao jeito de quando eramos miúdos e partíamos um prato em casa e usávamos essa argumentação para não apanhar uma “chinelada”; mas estamos a falar de algo muito sério, que tem tido estudos pouco sérios nos últimos 50 anos, e que vai mudando como o vento, ora agora em Alcochete, ora agora em Beja, ora na Ota, ora no Montijo … pelo meio Beja foi construído e o seu uso é insignificante, porque os Ministros dos diversos governos ainda não entenderam que o problema de Beja, será o mesmo do Montijo ou Alcochete… ligação por ferrovia de alta velocidade ou alternativas rápidas ao transfer para Lisboa, sem isso os aeroportos podem ser de lego ou betão, mas não serão atrativos para o turismo, para o comercio ou centro de decisão, e estão esses aeroportos condenados ao fracasso e ao desperdício financeiro que irá lesar Portugal.

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O Chega tem tido um posicionamento sério em relação a este assunto e defende que os estudos de viabilidade financeira, impacto ambiental e de análise de desperdício das atuais infraestruturas são o único ponto de partida, ao final de 50 anos, para uma discussão realmente séria acerca deste assunto.

Não, não defendemos apenas mais um estudo, defendemos o estudo, sério e que olhe para os interesses nacionais e não para os “feudos” de Câmaras Municipais socialistas, queremos a melhor solução económica.

Este Governo tem brincado, vai gerindo para o telejornal e como arma de arremesso contra o Chega tenta passar uma mensagem que a nossa contestação é meramente populista, vazia de opinião ou solução: FALSO! Apresentámos mais de 309 propostas em orçamento de Estado, apresentámos dezenas de projetos lei e projetos de resolução, mas tudo é chumbado por uma maioria absoluta do Partido Socialista, autoritária e de nariz empinado que pagará, acreditamos nós, nas urnas o que agora faz, pena temos que seja à conta de um processo de bancarrota em curso, a nova versão do PREC, para este socialismo gasto e que nos condena inevitavelmente ao mesmo caminho de sempre.

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