27 Junho 2024, Quinta-feira

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Porto de Sines foi quem deu maior empurrão a recorde de cargas movimentadas

Porto de Sines foi quem deu maior empurrão a recorde de cargas movimentadas

Porto de Sines foi quem deu maior empurrão a recorde de cargas movimentadas

De Janeiro a Maio, o volume total nas infra-estruturas portuárias do Continente foi de 40 milhões de toneladas. Sines registou quase mais 1,8 milhões de toneladas movimentadas, em relação ao período homólogo de 2016. Setúbal caiu 10,6%

O volume total de carga movimentada nos portos do Continente até Maio deste ano superou os 40 milhões de toneladas, mais 10,1% face ao mesmo período de 2016, com o Porto de Sines a cotar-se como principal responsável pelo registo do aumento verificado. Em sentido inverso, o Porto de Setúbal foi um dos que registaram um abaixamento, caindo 10,6% na movimentação de cargas em relação ao período homólogo do ano anterior.

“A variação positiva mais significativa, em valor absoluto, observa-se em Sines, quase mais 1,8 milhões de toneladas”, pode ler-se relatório da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), que destaca também as subidas dos portos de Leixões e Aveiro.

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“Esta melhor marca agora registada no sistema portuário reflecte idêntica situação verificada nos portos de Leixões, Aveiro e Sines, com variações homólogas de +10,3%, +23,8% e +9,1%, respectivamente, e é também alavancada pelo comportamento do Porto de Lisboa, que apresenta um acréscimo homólogo de 30,3%, correspondente a mais 1,15 milhões de toneladas”, indica o relatório. Leixões cresceu em mais 754 mil toneladas.

No período de Janeiro a Maio de 2017, nota ainda para o aumento de 7,5% observado no Porto da Figueira da Foz.

Já os portos de Viana do Castelo, Setúbal e Faro registaram volumes de carga movimentada inferiores aos do período homólogo de 2016, com quedas de 5,6%, 10,6% e 62%, respectivamente, que traduzem, no conjunto, uma diminuição de cerca de 440 mil toneladas, sustenta a AMT.

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A classe de carga que maior volume movimentou foi a denominada carga geral, que ultrapassou 18,5 milhões de toneladas, representando 45,6%, seguida pela classe de granéis líquidos, a segunda mais significativa, com uma quota de 34,1% do total de carga movimentada.

“Nas operações de embarque efectuadas nos portos do Continente, que incluem a exportação, foi movimentado um volume de carga superior a 16,9 milhões de toneladas no período em análise, ultrapassando em 8,9% o volume homólogo de 2016”, conclui a AMT.

DIÁRIO DA REGIÃO com Lusa

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