26 Junho 2024, Quarta-feira

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António Quaresma Rosa recordado como “um homem bom”

António Quaresma Rosa recordado como “um homem bom”

António Quaresma Rosa recordado como “um homem bom”

Setubalense ligado ao movimento associativo e à cultura local faleceu vítima de doença

 

António Henrique Quaresma Rosa, conhecida figura ligada ao movimento associativo setubalense e à cultura local, faleceu na manhã de sexta-feira, 27 de Maio, vitimado por doença.

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Natural de Setúbal, onde nasceu em 1938, António Quaresma Rosa teve intensa actividade pública local, sobretudo no associativismo, particularmente nas iniciativas de índole cultural.

Foi co-fundador do Círculo Cultural de Setúbal, do Centro de Estudos Bocageanos e das associações de defesa do património SALPA (Associação para a Salvaguarda do Património Cultural e Natural da Região de Setúbal) e DEPA (Centro de Estudo e Defesa do Património Histórico do Distrito de Setúbal).

Desempenhou funções nos órgãos sociais destas instituições, bem como na LASA (Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão), no CIMM (Centro de Iniciativas Manuel Medeiros) da UNISETI, no Clube Naval Setubalense e na Associação Cultural Sebastião da Gama.

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Estudioso e divulgador do património histórico setubalense, leccionou na Universidade Sénior de Setúbal, foi colaborador do MAEDS (Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal), onde co-organizou vários eventos, como o ciclo dedicado à memória do historiador Almeida Carvalho, e integrou a Comissão de Toponímia sadina em representação da LASA.

António Quaresma Rosa foi também colaborador de O SETUBALENSE, tendo sido um dos participantes na obra “Setúbal no Centro do Mundo”, editada em 2020 para assinalar os 165 anos do jornal.

Na página de Facebook da LASA, a figura de Quaresma Rosa é apresentada como “setubalense de corpo inteiro, de uma generosidade sem limites, um apaixonado pela sua terra natal, de cuja história tinha um conhecimento profundo e que, colaborando com diversas entidades, deu a conhecer a inúmeras pessoas, com um entusiasmo e uma dedicação inigualável”.

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A finalizar essa nota, Francisco Borba, presidente da LASA, regista: “Deixa-nos, com todas as letras, um homem bom! A LASA está de luto, fica mais pobre, e inclina-se, com muito pesar, mas com enorme gratidão, sobre a sua memória”.

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