23 Julho 2024, Terça-feira

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NUTS II Península de Setúbal: AISET diz que é “uma boa notícia e um longo caminho de trabalho”

NUTS II Península de Setúbal: AISET diz que é “uma boa notícia e um longo caminho de trabalho”

NUTS II Península de Setúbal: AISET diz que é “uma boa notícia e um longo caminho de trabalho”

Nuno Maia explica que existe agora “um longo caminho de trabalho para definir uma estratégia específica de desenvolvimento empresarial, industrial, instituições ligadas à economia e social e ensino superior da Península de Setúbal”

 

Imediatamente após ter tomado conhecimento das declarações de António Costa de que Portugal vai pedir à União Europeia que a Península de Setúbal passe a ser uma NUTS II, o director-geral da Associação da Indústria da Península de Setúbal – AISET, comentou a O SETUBALENSE que esta “é uma boa notícia”.

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Diz Nuno Maia que esta decisão “corresponde ao que há vários anos era pedido pela AISET, empresas, autarquias, instituições do terceiro sector e pela Academia”.

Lembra assim que havia “grande consenso político, social e empresarial” sobre a “necessidade de se criar a NUTS II Península de Setúbal” (Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos), sendo que esta “pressupõe também a criação de uma NUTS III, por razões de ordem prática”, e permitir que a Península de Setúbal “retome o futuro a partir de 2027”.

“Infelizmente não tivemos fundos comunitários do PT2020 e PT2030, o que prejudicou em muito esta região, por isso esta decisão anunciada pelo primeiro-ministro é uma boa notícia”, acrescenta.

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Pela frente, diz Nuno Maia que existe agora “um longo caminho de trabalho para definir uma estratégia específica de desenvolvimento empresarial, industrial, instituições ligadas à economia e social e ensino superior da Península de Setúbal”.

E reforça esta ideia sobre o muito trabalho que há pela frente para depois se negociar o envelope financeiro para o programa operacional. “Inicia-se aqui uma nova etapa”.

“Esperamos que tudo se concretize rapidamente dentro dos prazos para podermos trabalhar em conjunto com o objectivo de criar mais emprego e mais coesão social”, e complementa: “Quando vierem os fundos [comunitários] temos de ver como é a distribuição por autarquias e empresas”. O que é certo e bem claro para Nuno Maia é que de “nada serve ser criada a NUTS III e a Península de Setúbal ficar na NUTS II de Lisboa”.

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