Maria Simões, colega do TAS, não esquece as brincadeiras nos bastidores das peças
A partilhar os palcos há 36 anos, muitas são as recordações que vêm à cabeça de Maria Simões quando se fala de Manuel Bola. Emocionada, contou ao DIÁRIO DA REGIÃO que gostava que o actor tivesse o dom da imortalidade como os deuses. “Acho que algumas pessoas deviam ser imortais e o Bola nunca devia morrer”. Dado que contracenaram quase sempre como marido e mulher no teatro, Maria lembra a boa disposição nos ensaios. “Tinha sempre uma piada o Bola”, referiu.