25 Julho 2024, Quinta-feira

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Arquivo Municipal de Setúbal entra em funcionamento no antigo edifício da Direcção-Geral das Finanças

Arquivo Municipal de Setúbal entra em funcionamento no antigo edifício da Direcção-Geral das Finanças

Arquivo Municipal de Setúbal entra em funcionamento no antigo edifício da Direcção-Geral das Finanças

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Dores Meira diz que equipamento permite o “resgate da história social, política, administrativa e cultural” do concelho

 

O número 52 da Avenida dos Combatentes, mais precisamente o antigo edifício da Direcção-Geral das Finanças, passou agora a acolher o Arquivo Municipal de Setúbal, cujas instalações foram inauguradas na quarta-feira, no Dia de Bocage e da Cidade.

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No “equipamento moderno”, a autarquia vai proceder à “organização, armazenamento e preservação do respectivo depósito”, explicou o município em comunicado.

É neste serviço, instalado num “património datado de 1900”, que é colocada “toda a documentação produzida no âmbito da Câmara Municipal, com uma grande amplitude de temas, embora predomine conteúdo relacionado com a área do urbanismo”.

Para Maria das Dores Meira, presidente da edilidade, as novas condições permitem “reconhecer o valor dos arquivos no resgate da história social, política, administrativa e cultural”.

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Para a transferência do serviço de “nível intermédio”, foi necessário criar-se “uma área dedicada à consulta, uma sala de digitalizações, o depósito, a recepção de documentação, a sala multiusos, o serviço educativo e o gabinete de arquivista”.

Freguesia do Sado com novo pólo social e cultural

As comemorações bocagianas passaram igualmente pela freguesia do Sado, onde foi inaugurado um novo pólo social e cultural, “equipamento que ocupa o edifício de uma antiga escola básica, cedida pela Câmara Municipal”.

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Os trabalhos, que avançaram naquele espaço “por falta de alunos no território”, resultaram num equipamento composto por uma “sala de reuniões e de apoio administrativo, uma área de exposições, sala de leitura e internet, cozinha e refeitório, um auditório e uma sala para actividades genéricas”.

A intervenção, conduzida pela Junta de Freguesia, com o apoio do município sadino, “foi executada por administração directa, pelos trabalhadores da junta, com desenho arquitectónico criado por técnicos municipais”.

“Estamos perante um equipamento que passa a ser um espaço vivo destinado a múltiplas actividades. Este é o papel do poder local: estar próximo das populações, compreender as suas necessidades e agir”, sublinhou Maria das Dores Meira.

Em seguida, salientou “a importância da política de proximidade na gestão do concelho, destacando o contributo vital que iniciativas como a descentralização de competências têm representado para a melhoria das condições de vida das populações”.

Por último, recordou que a autarquia transferiu para as juntas de freguesia, este ano, perto de cinco milhões de euros, sendo que, para 2022, o valor ‘dispara’ para quase seis milhões de euros. “Tudo isto para que a autonomia das freguesias aumente e para que consigam também ter iniciativas como esta que aqui celebramos”, sublinhou.

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