27 Junho 2024, Quinta-feira

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Candidata do Chega à Câmara do Barreiro defende reforço da mobilidade

Candidata do Chega à Câmara do Barreiro defende reforço da mobilidade

Candidata do Chega à Câmara do Barreiro defende reforço da mobilidade

Marta Trindade diz que município está “trancado” entre um linha férrea “obsoleta” e um rio com escassos atravessamentos

 

Marta Trindade, candidata do Chega à presidência da Câmara do Barreiro nas próximas eleições autárquicas, pretende resolver o problema de mobilidade e tornar o concelho “mais próximo” da cidade de Lisboa e dos municípios vizinhos, tendo defendido o investimento na Terceira Travessia do Tejo. “Temos de trata do problema mais grave que o Barreiro atravessa, que é, sem dúvida, a sua estagnação em termos de mobilidade”, afirmou recentemente, em declarações à Lusa.

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Para a candidata, o município “está trancado entre uma linha férrea obsoleta e um rio com escassos atravessamentos”, realçou a cabeça-de-lista do partido liderado por André Ventura. Natural desta cidade e com 41 anos, a arquicteta reside actualmente no concelho de Sesimbra e nunca esteve envolvida na vida política até se tornar militante do Chega, no início de 2020, por considerar-se descontente “com a situação actual do país”.

No âmbito da sua candidatura, deseja lutar por estratégias que promovam a inclusão nas redes de mobilidade, em defesa de um “equilíbrio” entre as duas margens do Tejo e os outros concelhos do distrito de Setúbal. “Refiro-me […] a matérias como a terceira travessia do Tejo, com componente ferroviária, mas também a algumas ligações rodoviárias em braço de rio, nomeadamente [entre o] Barreiro-Seixal [e] Barreiro-Montijo, eventualmente alavancadas pela expansão do Metro Sul do Tejo ou pela necessidade de um novo aeroporto”, investimentos que a candidata considera terem “uma prioridade máxima”, frisou.

Com o slogan “Barreiro mais próximo”, a cabeça-de-lista defende ainda que é “imperativo dar resposta às famílias que vivem actualmente em situação de carência económica”, sem esquecer que o parque habitacional disponível existente no território, beneficie “as jovens famílias que pretendam viver no Barreiro”. LG com Lusa

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