6 Julho 2024, Sábado

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Sesimbra revela amanhã carta aberta onde exige acessos ao Porto de Abrigo

Sesimbra revela amanhã carta aberta onde exige acessos ao Porto de Abrigo

Sesimbra revela amanhã carta aberta onde exige acessos ao Porto de Abrigo

Na apresentação da carta aberta dirigida ao primeiro-ministro participam representantes das organizações de pesca e da autarquia

Uma carta aberta, a ser enviada ao primeiro-ministro, a exigir acessos ao Porto de Abrigo de Sesimbra vai ser dada a conhecer amanhã, sexta-feira, às 15h00, em directo no canal Youtube e Facebook da câmara municipal. O documento foi subscrito por seis associações, sete operadores e mais de uma centena de armadores de pesca.

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Na apresentação online da carta aberta dirigida a António Costa, vão participar representantes das organizações de pesca e da autarquia.

As intervenções estão por conta de Manuel José Gomes Pólvora dos Santos, presidente do conselho de administração da ArtesanalPesca – Organização de Produtores de Pesca, CRL, de António José Azevedo Coelho, presidente da Associação dos Armadores de Pesca Artesanal e Local do Centro e Sul, Luís Domingos do Ò Pinhal, director da Sesibal – Cooperativa de Pesca de Setúbal, Sesimbra e Sines, CRL e de Francisco Jesus, presidente da Câmara Municipal de Sesimbra.

A carta aberta, a ser enviada pelo presidente da câmara de Sesimbra ao chefe do Governo, “exige a melhoria dos acessos ao Porto de Abrigo de Sesimbra”, nomeadamente “com a construção de uma variante, prevista há mais de duas décadas, e constantemente adiada”, avança a autarquia em comunicado.

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Os signatários da carta aberta lembram que o Porto de Sesimbra “é há vários anos o principal porto de pesca do País em termos de volume de pescado, e o segundo em valor de venda”. Referem ainda que esta infra-estrutura portuária “tem recebido fortes investimentos, tanto públicos como privados, para a sua modernização, de que é exemplo o Cais 4, um investimento de quase 4 milhões de euros”. No entanto, “os acessos continuam completamente esquecidos e neste momento estão desadequados ao movimento do Porto”, acrescenta o comunicado.

O mesmo documento dá como exemplo dias de chuva, em que “há camiões que não conseguem sair com a carga, visto que a única via para o efeito tem um declive demasiado acentuado, para além de atravessar a malha urbana da própria Vila de Sesimbra”.

Refere ainda que o projecto para construção de uma variante “existe e já esteve programado por várias vezes, mas nunca avançou”, sendo que a câmara municipal “já apresentou alterações e alternativas para reduzir os custos”, e agora “volta a apresentar uma solução que permita desbloquear uma situação que começa a ser dramática para o tecido económico local, que representa directamente mais de 3 mil postos de trabalho”.

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