23 Julho 2024, Terça-feira

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Deputada Cristina Rodrigues questiona Saúde sobre situação caótica dos hospitais

Deputada Cristina Rodrigues questiona Saúde sobre situação caótica dos hospitais

Deputada Cristina Rodrigues questiona Saúde sobre situação caótica dos hospitais

A deputada não inscrita, Cristina Rodrigues, ex-PAN, eleita pelo distrito, questionou o Ministério da Saúde sobre as estratégias de resposta existentes na região para acautelar os doentes Covid e não Covid. Isto porque, considera, existe uma “situação caótica em diversos hospitais do distrito.

Um dos casos apontados pela deputada à Assembleia da República é a situação do Hospital de S. Bernardo, em Setúbal, que no início desta semana teve necessidade de activar a última fase do Plano de Crise ou Catástrofe, pela primeira vez na história da unidade hospitalar, devido ao aumento de doentes internados com Covid-19, tendo também aumentado a procura de cuidados por doentes não Covid.

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“Perante o aumento dos números em todo o distrito, as deslocações de doentes e a eventual necessidade de contratualização com unidades privadas, importa conhecer que estratégia de articulação regional está a ser aplicada”, argumenta a parlamentar.

Para além do caso do Hospital de Setúbal, no documento enviado à tutela de Marta Temido, Cristina Rodrigues refere também a situação do Centro Hospitalar do Barreiro / Montijo que, na passada semana “acusava a proximidade de uma situação de ruptura”.

A deputada aponta ainda o Hospital Garcia de Orta, em Almada, que, no mesmo período, “tinha apenas uma cama disponível para doentes infectados com o novo coronavírus”, e a unidade do Litoral Alentejano, onde “os casos continuam também a aumentar”.

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São elementos que levaram Cristina Rodrigues a questionar sobre que “unidades hospitalares se encontram presentes na articulação entre públicas e privadas”. A deputada quer ainda saber quais as respostas a doentes não Covid. “Não podemos ignorar as doenças que já existiam e vão continuar a existir; há milhares de pessoas cujas intervenções cirúrgicas, consultas, exames, entre outras situações, se veem sem os cuidados necessários e esses casos precisam ser acautelados”.

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