Novos contentores duplicam capacidade de recolha de lixo na zona do Monte Belo

Novos contentores duplicam capacidade de recolha de lixo na zona do Monte Belo

Novos contentores duplicam capacidade de recolha de lixo na zona do Monte Belo

Dez equipamentos semienterrados permitem retirar da superfície 33 contentores e melhorar as condições de higiene na via pública

 

Uma dezena de novos contentores semienterrados já está disponível para ser utilizada pela população da zona sul do bairro do Monte Belo, representando um aumento da capacidade de recolha de resíduos urbanos em mais de 23 mil litros.

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Segundo a autarquia avança em comunicado, a instalação destes novos equipamentos resulta não só “numa maior capacidade de deposição de lixo”, mas, também, em mais qualidade de vida nas zonas urbanas, com um aumento da capacidade de deposição que passa agora de “26 mil e 400 litros para 50 mil litros”.

Com esta intervenção são retirados da via pública um total de 33 contentores ficando uniformizada a metodologia de recolha de resíduos nas zonas norte e sul do bairro do Monte Belo, assim como em Vale do Cobro.

A Câmara de Setúbal tem ainda prevista a instalação de mais dois contentores semienterrados em locais que estão a ser avaliados e vão aumentar ainda mais a capacidade da rede municipal de contentores semienterrados tipo “molok” que, actualmente, conta com 150 equipamentos, distribuídos por 129 locais, sendo a freguesia de São Sebastião a zona com maior concentração, 61% do total.

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Estes contentores, fabricados em polietileno de alta densidade, apresentam uma capacidade de armazenamento para resíduos de cerca de cinco mil litros, “quando o volume unitário de um contentor convencional de superfície é de apenas oitocentos litros”, esclarece a autarquia, destacando ainda que são “ambientalmente mais sustentáveis, mais funcionais” e têm “melhor capacidade de integração na malha urbana”.

Por se tratarem de equipamentos instalados no subsolo, “onde a temperatura é inferior à da superfície”, a deterioração dos lixos e consequente emissão de cheiros também é retardada. Factor sobre o qual a Câmara de Setúbal explica que se traduz “em benefícios para o espaço público”.

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