Sobre o tema “O desafio do processo de transformação interna”, Rui Braga, vereador responsável pela Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Informação Geográfica
apresentou o Barreiro no “Portugal Smart Cities Summit 2020”, como um município onde a tecnologia está cada vez mais serviço da qualidade de vida da população e do investimento externo.
Na estratégia para o Barreiro ficar sob “o chapéu” Smart Cities, o vereador destacou o “grande processo interno de desmaterialização”, pelo qual a autarquia está a passar e que permitiu, “na altura mais crítica da Cocvid-19 ter funcionários em casa em teletrabalho” e, simultaneamente, “continuar a viver e a responder, não só a questões relacionadas com urbanismo, mas a todos os processos que entraram na câmara.”
Dentro desta actuação Rui Braga apresenta o potencial de tecnologias que permitem “optimizar rotas de recolha de lixo, reportar ocorrências na via pública, informar onde há estacionamento livre”. Referindo que, se for possível, através destas soluções, demonstrar que as pessoas têm mais qualidade de vida, “seja no Barreiro ou no Porto”, os municípios estarão mais perto de alcançar a chancela Smart Cities.
E foi com base nesta estratégia municipal que Rui Braga apresentou também as potencialidades da optimização de processos para investidores.
“É preciso ter tecnologia capaz de responder a um processo de licenciamento em 24, 12 ou uma hora. Ter uma análise rápida sobre o PDM [Plano Director Municipal] para saber quais são as vantagens do concelho, não só em posicionamento geográfico, porque está próximo da capital, mas também em benefícios fiscais”, afirma.