1 Julho 2024, Segunda-feira

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Ministro do Planeamento e das Infraestruturas confirma avanço das obras no IC1

Ministro do Planeamento e das Infraestruturas confirma avanço das obras no IC1

Ministro do Planeamento e das Infraestruturas confirma avanço das obras no IC1

“Intervenção urgente” de reabilitação do troço entre Alcácer do Sal e Grândola deverá começar no próximo mês, com trabalhos de reposição do pavimento. Garantia foi dada por Pedro Marques ao DIÁRIO DA REGIÃO

 

Na sequência de as Infraestruturas de Portugal (IP) terem anunciado o começo da empreitada de reabilitação do Itinerário Complementar 1 (IC1), que liga Alcácer do Sal e Grândola, Pedro Marques, ministro do Planeamento e das Infraestruturas confirmou que a primeira fase dos trabalhos deverá arrancar em Abril. Em declarações ao DIÁRIO DA REGIÃO, Pedro Marques afirmou que “a decisão do Governo foi sempre a de avançar com o concurso público, assim que tivéssemos o visto do Tribunal de Contas. O visto já chegou e nós vamos avançar com a primeira fase das obras de reparação, em Abril”, explicou.

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De acordo com o membro do executivo, trata-se de uma “intervenção urgente para repor e seccionar o pavimento” e resolver alguns problemas na estrada causados pelas raízes das árvores. Nesta primeira fase, o objectivo é nivelar e regularizar a plataforma rodoviária e as bermas. Depois desta intervenção, seguir-se-á uma “obra grande” e mais profunda, orçada em seis milhões de euros, cujo concurso público será lançado no próximo mês.

Apesar da confirmação do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, tanto os autarcas como a comissão de utentes duvidam que a obra comece dentro do calendário previsto.

Em reacção à notícia, Vítor Proença, presidente da Câmara de Alcácer do Sal afirmou que “a reparação não pode ficar pelos remendos, porque o IC1 exige uma obra de fundo”. Já António Figueira Mendes, autarca de Grândola, disse “ficar feliz se as obras arrancarem, mas que até lá continuará com as reservas que já tinha do passado”.

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As comissões de utentes e autarquias dos dois concelhos lutam há vários anos pela requalificação do troço, que chegaram a apelidar de “estrada da morte”, com vários protestos, marchas lentas e audições com grupos parlamentares e membros do Governo.

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