27 Junho 2024, Quinta-feira

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Obras da academia do Vitória arrancaram em Vale de Cobro

Obras da academia do Vitória arrancaram em Vale de Cobro

Obras da academia do Vitória arrancaram em Vale de Cobro

Pedro Proença, presidente da Liga Portugal, elogiou hoje, 21, o trabalho desenvolvido por Fernando Oliveira, presidente do Vitória, durante o início dos trabalhos de terraplanagem da futura academia do clube, em Vale de Cobro. “A Academia que vai ser criada é o corolário de alguém que teve uma visão para o seu clube. Sentimo-nos satisfeitos por ter o Vitória como filiado e o presidente Fernando Oliveira, que tem interpretado como ninguém o que é o plano estratégico da Liga. É nos jovens portugueses com talento que temos o futuro assegurado”.

Na iniciativa, que contou com a presença do capitão dos sadinos, Frederico Venâncio, e de vários atletas da formação que trabalham com a equipa principal [Diogo Ferreira, Rodrigo Antunes, Bernardo Morgado, André Severino, Gonçalo Duarte, André Sousa e André Pedrosa], o presidente Fernando Oliveira frisou a importância do projecto. “É urgente concretizar este projecto de forma a proporcionarmos melhores condições aos nossos jovens. As coisas não têm sido fáceis, estamos a começar a respirar. Tínhamos a obrigação e uma necessidade tremenda de avançar com a academia”.

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Com a aprovação do estudo de viabilidade na Câmara Municipal de Setúbal, o clube aguarda agora pela aceitação do projecto do gabinete de arquitectura. “Depois de terraplanarmos o terreno, chamaremos os responsáveis pela relva para vermos a hipótese de fazermos alguns relvados. Não temos ainda a licença para a construção, mas ninguém nos proíbe de fazer uns relvados neste espaço. Estamos carentes dessa infraestrutura”, disse o candidato da lista A que vai a votos na sexta-feira.

Fernando Oliveira refere que independentemente do desfecho do sufrágio, o projecto da Academia tem de avançar. “Se os sócios não me escolherem, o candidato que vencer só tem de seguir com a Academia. Trata-se de um equipamento para o Vitória e não para o ‘Vitória Santos não sei quê’. A Academia faz tanta falta como do pão para a boca”, sublinhou o dirigente que teve na ocasião, entre outros, o coordenador da formação, Fernando Tomé.

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