Distrito regista 1549 casos de infecção por Covid-19

Distrito regista 1549 casos de infecção por Covid-19

Distrito regista 1549 casos de infecção por Covid-19

Fotografia: ALEX GASPAR

Seis dos treze concelhos apresentam subidas que, embora não sejam acentuadas, representam mais vinte casos em relação a segunda-feira.

 

De acordo com as últimas informações divulgadas pela Direcção-Geral da Saúde, o distrito de Setúbal regista hoje 1549 casos, mais 20 em relação a segunda-feira. Em 6 dos 13 concelhos do distrito o número de infectados subiu, com Seixal e Almada a registarem maior incidência.

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Os dados divulgados por concelho indicam Seixal com 392 (+7); Almada, com 402 casos (+6); segue-se o Barreiro com 231 infectados (+1); e Moita com 162 (+2).

O Montijo mantém os mesmos 120 casos de segunda-feira e Setúbal também voltou a subir um caso, contabilizando agora 106. Palmela e Sesimbra têm 37 casos, respectivamente, pelo segundo dia consecutivo. E na península de Setúbal, Alcácer do Sal continua a ser o concelho cm menos casos, 23, sem subida as registar.

No litoral alentejano Santiago do Cacém tem 18 casos, Grândola contabiliza 11 e Alcácer do Sal mantém 7. Depois de várias semanas sem registo no relatório da DGS, Sines apresentado agora 3 casos de Covid-19 confirmados.

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A região de Lisboa e Vale do Tejo, continua a ser aquela onde se regista maior número de surtos, com mais 158 casos de infecção, e um total de 11 493 infectados, o que corresponde a um crescimento de +1,4%.

No entanto, a região Norte continua a registar o maior número de infecções, totalizando 16 789. A região Centro contabiliza 3753, Algarve 372 e Alentejo 270. Os Açores registam 137 casos de Covid-19 e a Madeira confirma 91.

A região Norte continua também a ser a que regista o maior número de mortos, 795, seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo, com 370, no Centro são 240 os óbitos a registar. As regiões do Algarve e Açores têm ambas com 15 e Alentejo regista um óbito.

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No total, Portugal regista 32 895 infectados, mais 195, segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Direcção-Geral da Saúde. Destes casos 18 875 são mulheres e 14 020 são homens.

Em comparação com os dados de segunda-feira, que apresentavam 1 424 mortos, hoje constatou-se 1436, o que corresponde a um aumento de óbitos de 0,8%. Já os casos e infecção subiram 0,6%. Segundo os dados da Direção-Geral da Saúde, 730 vítimas mortais são mulheres e 706 são homens.

A caracterização clínica dos casos confirmados indica que 432 doentes estão internados em hospitais, menos 39 do que na segunda-feira (-8,3%), dos quais 58 em Unidades de Cuidados Intensivos, menos seis (-9,4%). A recuperar em casa estão 11 158 pessoas.

Desde o dia 1 de Janeiro registaram-se 328 873 casos suspeitos, dos quais 1 866 aguardam resultado dos testes.

Há 294 112 casos em que o resultado dos testes foi negativo, refere a DGS, adiantando que o número de doentes recuperados subiu para 19 869 (mais 317). A DGS regista também 28 069 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde.

A faixa etária mais afetada pela doença é a dos 40 aos 49 anos (5 512), seguida da faixa dos 50 aos 59 anos (5 409) e das pessoas acima dois 80 anos (4 572).

Há ainda 4 994 doentes entre os 30 e 39 anos, 4 377 entre os 20 e os 29 anos, 3 579 entre os 60 e 69 anos e 2 623 com idades entre 70 e 79 anos. A DGS regista igualmente 705 casos de crianças até aos nove anos e 1 118 jovens com idades entre os 10 e os 19 anos.

Das mortes registadas, 966 tinham mais de 80 anos, 277 tinham entre os 70 e os 79 anos, 127 tinham entre os 60 e 69 anos, 46 entre 50 e 59, 17 entre os 40 e os 49. Há duas mortes registadas entre os 20 e os 29 anos e uma na faixa etária entre os 30 e os 39 anos.

De acordo com a DGS, 39% dos doentes positivos ao novo coronavírus apresentam como sintomas tosse, 29% febre, 21% dores musculares, 20% cefaleia, 15% fraqueza generalizada e 11% dificuldade respiratória.

A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 373 mil mortos e infectou mais de 6,2 milhões de pessoas em todo o mundo.

Cerca de 2,6 milhões de doentes foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

Com Lusa

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