18 Agosto 2024, Domingo

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Covid-19: Investidos 350 mil euros em equipamento para municípios do litoral alentejano

Covid-19: Investidos 350 mil euros em equipamento para municípios do litoral alentejano

Covid-19: Investidos 350 mil euros em equipamento para municípios do litoral alentejano

Santiago do Cacém

A Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL) adquiriu equipamento de proteção individual para distribuir pelos cinco municípios da zona, no âmbito das medidas de proteção e prevenção da covid-19, foi ontem anunciado.

O investimento, que “ultrapassa os 350 mil euros”, segundo a CIMAL, permitiu adquirir máscaras, viseiras e óculos, proteções para botas e sapatos, desinfetante, fatos e batas para “reforçar o combate à pandemia” no litoral alentejano.

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“Gostaríamos de ter tido este equipamento mais cedo, mas foi o possível junto de um fornecedor nacional a partir de necessidades que cada um dos cinco municípios do litoral alentejano colocou”, explicou à agência Lusa o presidente da comunidade intermunicipal, Vítor Proença.

Trata-se da segunda encomenda efetuada pela CIMAL num total de 28 mil máscaras, 1.500 viseiras e óculos, 3.500 proteções para botas e sapatos, 4.250 embalagens de desinfetante e 9.760 fatos e batas para os “funcionários municipais que trabalham com produtos perigosos, como os desinfetantes, e químicos, para a limpeza e higienização dos espaços públicos”, frisou.

“Adquirimos óculos, porque há trabalhadores que têm de ter esse tipo de equipamento, e viseiras para os funcionários dos espaços administrativos que vão estar em contacto com o público, além de luvas e outro equipamento de proteção individual”, acrescentou o também presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal.

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Nas duas operações, segundo um comunicado da CIMAL, foram adquiridas, na globalidade, 64 mil máscaras, das quais 36 mil já tinham sido entregues.

De acordo com o autarca, o material, que já foi distribuído pelos concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira, poderá ser “partilhado com alguns segmentos da população, grupos de risco, bombeiros e Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS)”.

“A linha condutora são os vários serviços das câmaras, mas se, porventura, algum município quiser optar por partilhar com segmentos da população, bombeiros e IPSS pode fazê-lo, não é a CIMAL que determina”, acrescentou.

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Com o levantamento do estado de emergência, Vítor Proença indicou que “há um conjunto de regras e de princípios que vão ser acatados”, mas “outros, no que respeita a prazos de abertura de alguns equipamentos, podem variar”.

“Uma regra de ouro que vai ser seguida é a proteção dos funcionários municipais e dos cidadãos, a marcação para atendimentos presenciais e o uso obrigatório de máscaras, dentro dos serviços, e a utilização de viseiras, na proteção com o público”, avançou.

Lusa

 

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