5 Julho 2024, Sexta-feira

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Eleitos socialistas questionaram freguesias da Moita sobre combate à pandemia Covid-19

Eleitos socialistas questionaram freguesias da Moita sobre combate à pandemia Covid-19

Eleitos socialistas questionaram freguesias da Moita sobre combate à pandemia Covid-19

Edifício dos Paços do Concelho

Socialistas questionam executivos comunistas e afirmam votar a favor de propostas de apoio à comunidade

Os eleitos socialistas nas quatro assembleias de freguesia do concelho da Moita questionaram os executivos sobre quais iniciativas levadas a cabo no âmbito da resposta à pandemia de Covid-19 em cada localidade.

O documento questiona assim “quais as diligências que têm sido feitas e que estão planeadas em matéria de higiene urbana, no sentido de contribuir para diminuir o risco de propagação da doença no espaço público”. Os socialistas querem ainda saber sobre as medidas adoptadas pelos executivos comunistas de freguesia ou planeadas “no plano social, bem como qual a articulação com as instituições sociais e com as autoridades, designadamente no apoio às famílias e aos grupos de risco”, e ainda “como estão a ser garantidas as condições necessárias e acesso aos bens e serviços essenciais”.

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Por último, querem saber “que acções têm sido desenvolvidas em matéria de sensibilização para a adopção de comportamentos, seguindo as orientações das autoridades de saúde”, e ainda o que vai ser feito.

Dizem os socialistas que estão “disponíveis” para estar ao lado das autarquias nas medidas de combate a esta pandemia e demonstram ainda “total disponibilidade para apoiar e votar favoravelmente todas as medidas de apoio às famílias e às empresas” instaladas nas freguesias do concelho da Moita.

Ao mesmo tempo destacam a forma “pragmática” como têm actuado neste processo de crise todas as autoridades e entidades competentes a nível nacional e regional, bem como o trabalho desenvolvido pela protecção civil no concelho da Moita.
Salientam também trabalho dos “profissionais de saúde bem como os demais profissionais que continuam no terreno e na gestão para garantir que os serviços essenciais continuem assegurados”.

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