22 Julho 2024, Segunda-feira

- PUB -
Dores Meira denuncia falta da ARSLVT à ministra da Saúde

Dores Meira denuncia falta da ARSLVT à ministra da Saúde

Dores Meira denuncia falta da ARSLVT à ministra da Saúde

Maria das Dores Meira

A presidente da Comissão Distrital de Protecção Civil de Setúbal alertou, nesta quinta-feira, 2, a ministra da Saúde, Marta Temido, para as consequências da “ausência permanente” de representação da Administração Regional de Saúde nas respostas à pandemia de Covid-19.

Numa missiva dirigida à governante, Maria das Dores Meira, que preside também à Câmara de Setúbal, pede a Marta Temido que interceda no sentido de “ajudar a resolver uma situação” que considera “de falta de respeito, de todo inaceitável, que é a ausência permanente de representação da ARSLVT (Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo)” na referida Comissão Distrital.

- PUB -

“Esta ausência limita a informação, assim como a latitude das decisões e da acção de resposta ao nível de todo o distrito, assim como a articulação de todos os actores que estão no terreno”, acrescenta a missiva divulgada em nota de imprensa.

Na carta, a presidente da Comissão Distrital de Protecção Civil de Setúbal sublinha que o comportamento da ARSLVT “contrasta com a posição correcta e colaborativa da ARS Alentejo Litoral, assim como com a forma, a todos os títulos excepcional, como o sistema de saúde está a responder nesta situação de emergência nacional a todos os portugueses, a partir da orientação, quer da administração quer do Governo”.

Maria das Dores Meira adianta que a Comissão Distrital de Protecção Civil de Setúbal “tem vindo a desenvolver uma notável actividade com um profundo envolvimento no combate à pandemia” do novo coronavírus, “no quadro das orientações e medidas do Estado de Emergência, do Plano Distrital de Emergência, bem como de todas as directivas emanadas até ao momento pela Direcção-Geral da Saúde, em articulação com todos os municípios e restantes agentes de protecção civil”.

- PUB -

“Este trabalho, que envolve 25 entidades da área da Protecção Civil, da segurança, da saúde, da Segurança Social, os bombeiros, os municípios e outras entidades, exige uma correcta e rápida articulação de todos, ao nível da informação, da decisão e acção no terreno”, salienta ainda a presidente da Comissão Distrital de Protecção Civil de Setúbal.

Lusa

Partilhe esta notícia
- PUB -

Notícias Relacionadas

- PUB -
- PUB -