28 Junho 2024, Sexta-feira

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PCP questiona Governo sobre problemas na Escola Secundária Sebastião da Gama

PCP questiona Governo sobre problemas na Escola Secundária Sebastião da Gama

PCP questiona Governo sobre problemas na Escola Secundária Sebastião da Gama

Deputados querem saber que medidas serão tomadas pela tutela no sentido de responder à escassez de pessoal não docente e à qualidade das refeições escolares

 

O Grupo Parlamentar do PCP está preocupado com a degradação das condições de funcionamento da Escola Secundária Sebastião da Gama, em Setúbal, e questionou o Governo para saber que medidas serão tomadas no sentido de responder à situação, especialmente no que diz respeito à escassez de pessoal não docente e à qualidade das refeições escolares.

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“Os deputados do PCP Paula Santos, Francisco Lopes e Bruno Dias quiseram saber que medidas pretende o Governo tomar para assegurar as adequadas condições de funcionamento da escola e que pretende fazer para garantir a qualidade das refeições servidas nesta escola”, lê-se em nota de imprensa enviada pelo partido.

O partido refere que “apesar de a escola ter sido intervencionada há pouco tempo, estão já identificadas algumas deficiências decorrentes de uma política de ataque à Escola Pública, muito agravada pelo anterior Governo PSD/CDS”.

Falta de cacifos, projectores nas salas de aula que não funcionam por falta de lâmpadas, más condições físicas e higiénicas das casas de banho e más condições climatéricas nas salas de aula são problemas de que os deputados tomaram conhecimento.

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“Relativamente à alimentação, a qualidade das refeições servidas no refeitório escolar não está assegurada e os preços no bar têm vindo a aumentar”, dizem, acrescentando que face a isso querem saber o que o Governo pretende fazer “para garantir a qualidade das refeições”.

Outro dos problemas identificados e referidos pelo PCP é a “carência de funcionários na escola”, que “coloca em causa o normal funcionamento da escola. Faltam assistentes técnicos nos serviços administrativos e faltam assistentes operacionais, sentindo-se sobretudo nos pavilhões e na reprografia, que já reduziu o seu horário”. Por isso, os deputados “também quiseram saber se o Governo vai proceder à abertura de concurso para a contratação dos trabalhadores em falta, integrando-os na carreira com vínculo público”.

No documento, chamam ainda a atenção para a sobrelotação das turmas, o que dificulta aos professores o trabalho de “acompanhar com maior proximidade a evolução de cada estudante, o que do ponto de vista pedagógico é contraproducente e não contribui para o sucesso escolar”.

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