Crença sadina vale empate entre Vitórias na estreia de Julio Velázquez no Bonfim

Crença sadina vale empate entre Vitórias na estreia de Julio Velázquez no Bonfim

Crença sadina vale empate entre Vitórias na estreia de Julio Velázquez no Bonfim

Ambos os golos foram, apontados na segunda parte. Setubalenses e vimaranenses voltam a medir forças na quinta-feira, em jogo do grupo B da Taça da Liga

O Vitória FC e o V. Guimarães empataram (1-1), no Estádio do Bonfim, em jogo da 12.ª jornada da I Liga, que marcou a estreia do treinador espanhol Julio Velázquez em jogos do campeonato pelos sadinos. O jogo no Estádio do Bonfim teve como marcadores os avançados André Pereira, que inaugurou marcador aos 50 minutos para os vimaranenses, e Ghilas, que repôs a igualdade para os sadinos, aos 62 minutos.

Em relação ao encontro com o FC Porto da Taça de Portugal (derrota por 4-0), Julio Velázquez promoveu cinco alterações no onze dos sadinos: Sílvio, Nuno Pinto, Éber Bessa, Carlinhos e Ghilas foram as novidades, sendo a titularidade de Nuno Pinto a que merece maior destaque. O lateral voltou a atuar os 90 minutos na I Liga quase um ano depois de ter atuado a última vez devido à batalha que travou contra um linfoma.

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No lado do emblema vimaranense, em comparação com o duelo de quinta-feira na Liga Europa com os belgas do Standard Liège (1-1), Ivo Vieira mudou apenas um jogador em Setúbal com a entrada de Rochinha para o lugar de Bruno Duarte. Nota ainda para o regresso de Ola John, que começou a partida no banco de suplentes e foi a jogo durante a segunda parte. O extremo holandês não entrava nas contas do técnico desde agosto.

O Vitória sadino teve um ligeiro ascendente territorial nos primeiros minutos, mas foi o seu homónimo de Guimarães a criar o primeiro lance de perigo no jogo. Aos 13 minutos, uma perda de bola de Zequinha permitiu um contra-ataque aos minhotos que só não marcaram por Edwards porque o guardião Makaridze fez uma defesa atenta.

O Vitória de dominou os primeiros 30 minutos do encontro. Conseguindo por várias vezes deixar em sobressalto a baliza sadina. Num desses lances, aos 21 minutos, Rochinha rematou em arco, levando a bola a desviar na cabeça de um adversário e a sair perto da baliza. Só nos últimos 15 minutos da primeira parte, os comandados de Julio Velázquez, que teve em Mansilla o elemento mais desequilibrador, conseguiram impor o seu futebol aos vimaranenses. Na melhor ocasião que dispuseram para desfazer o nulo, os setubalenses, aos 37, viram Ghilas, depois de um contra-ataque rápido, rematar para defesa de Douglas.

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O Vitória de Guimarães voltou a ver a sua baliza ameaçada mais duas vezes antes do intervalo. Aos 40, a defesa minhota não conseguiu tirar a bola da área e Jubal quase empurrou com sucesso para a baliza. Volvidos três minutos, Mansilla cruzou para Zequinha que cabeceou ao lado da baliza de Douglas. Antes do árbitro Manuel Oliveira apitar para o intervalo, Edwards, junto à linha de baliza, testou atenção de Makaridze, guarda-redes georgiano dos da casa que afastou perigo num cruzamento rasteiro venenoso.

No segundo tempo, o Vitória de Guimarães entrou da melhor forma ao inaugurar o marcador por André Pereira, aos 50 minutos. O avançado, que em 2017/18 representou os sadinos, concluiu com um remate forte e colocado do lado direito uma jogada de contra-ataque da sua equipa.

O conjunto setubalense não se ressentiu do golo e chegou ao empate, aos 62 minutos. O franco-argelino Ghilas aproveitou uma assistência de Éber Bessa para fugir e ficar na cara de Douglas, que foi incapaz de impedir o tento da igualdade dos comandados de Julio Velázquez.

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Até ao final, ambos os conjuntos dispuseram de oportunidades para marcar e conquistarem os três pontos, mas a eficácia nunca foi a melhor, mantendo-se por isso o 1-1 até ao apito final. Na quarta-feira, a contar para a segunda jornada do grupo B da Taça da Liga, os dois Vitórias voltam a medir forças no Estádio do Bonfim, em Setúbal.

Sócios aprovam orçamento de 2020 em AG

Com 42 votos a favor, 11 contra e 24 abstenções, os sócios do Vitória aprovaram na passada quinta-feira em assembleia geral, realizada no pavilhão Antoine Velge, o orçamento de receitas e despesas do clube para 2020, que prevê um saldo final de tesouraria de 24,125 euros.

Com um total de recebimentos de 2.283,664 euros (a maior fatia advém das quotizações: 650.000) e um total de pagamentos de 2.285,018 euros (quase metade – 1.077,005 – em fornecimentos e serviços externos), o clube apresenta um balanço positivo devido ao saldo inicial de 25,479 euros.

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