26 Junho 2024, Quarta-feira

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Vila de Coina viaja até ao tempo dos Descobrimentos

Vila de Coina viaja até ao tempo dos Descobrimentos

Vila de Coina viaja até ao tempo dos Descobrimentos

Encenações teatrais e sabores de outra época recriam vivências com mais de 500 anos de história

 

Coina recebe este fim-de-semana a sua 4ª Feira Quinhentista, no recinto onde habitualmente se realiza o Mercado Mensal.

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As portas abrem sexta-feira, a partir das 17h00 com animação até às 0h00. Um horário que se mantém até Domingo.

Em 2019 a Feira Quinhentista apresenta um programa de animação com as tradicionais tasquinhas, artesanato e animação de época. Deste programa faz parte o tradicional desfile e encenação teatral, que recriam o ambiente vivido na época quinhentista. Ao longo dos três dias de feira o público pode ainda contar com visitas organizadas a locais históricos de Coina.

A primeira edição da Feira Quinhentista de Coina realizou-se em 2016, no contexto das comemorações dos 500 anos do Foral de Coina. Na memória da 1ª edição ficou também o lançamento da publicação “Foral de Coina de 1516”, assinada pelo historiador José Manuel Vargas.

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De Equabona a Coina

 

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Os romanos baptizaram a vila como Equabona há mais de 2 mil anos, durante o auge do Império Romano. Uma derivação ligada, provavelmente, ao facto de, na época, as águas do Rio Coina serem límpidas e consideradas de boa qualidade.

Ao longo dos séculos o nome derivou para Coina e o rio também mudou muito, não no nome, mas na paisagem. A sua nascente mantém-se, claro, na serra da Arrábida mas, hoje, as suas águas já não límpidas e navegáveis.

Desses tempos ficam recordações mais recentes ligadas à época que a história portuguesa denomina como Quinhentista, símbolo dos Descobrimentos.

Em 1516, quando a vila recebeu o Foral assinado pelo rei D. Manuel I o rio ainda era navegável e, ao seu redor, cresciam os estaleiros de caravelas e naus. Assim como a real fábrica de vidro. Com mais de um século de distância dos anos áureos dos Descobrimentos, pelo mesmo rio navegou também Inês de Castro, a eterna rainha de D. Pedro I.

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