26 Julho 2024, Sexta-feira

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Secil promete continuar a contribuir para o desenvolvimento da região

Secil promete continuar a contribuir para o desenvolvimento da região

Secil promete continuar a contribuir para o desenvolvimento da região

Empresa entregou apoios financeiros a 90 associações de Setúbal, Palmela e Sesimbra

 

 

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A Secil, fábrica de cimento instalada há 90 anos em Setúbal, promete “continuar a contribuir” para o desenvolvimento económico e  coesão social do concelho e da região, apesar de reconhecer dificuldades na exportação, decorrentes dos efeitos das taxas de carbono no consumo mundial de cimento.

Na entrega de apoios financeiros a cerca de 90 associações de Setúbal, Palmela e Sesimbra, pelo 16º ano consecutivo, a empresa revelou estar a preparar a unidade industrial de Setúbal, na Arrábida, para a digitalização e para os desafios  ambientais da próxima década.

Otmar Hübscher, presidente da Comissão Executiva da Secil, considera que a empresa “faz muito mais do que a sua obrigação legal” no que toca a matéria de segurança no trabalho ou ambiente e até dá um exemplo. “A nossa recuperação ambiental da pedreira desta Fábrica Secil Outão é considerada uma referência pela indústria cimenteira mundial”, sublinhou, prometendo manter o investimento nas unidades fabris associadas à empresa.

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“Para respondermos com sucesso aos múltiplos desafios económicos e ambientais, vamos continuar a investir  nas nossas fábricas, melhorando o desempenho industrial e ambiental. E assim podemos continuar a contribuir para a coesão social desta região através do emprego, do pagamento de impostos e de acções de responsabilidade social”, disse, alertando, porém, para as dificuldades ditadas pelo mercado.

“A Secil enfrenta um grande desafio, pois a nossa capacidade exportadora está a ser ameaçada pelo preço do C02 no mercado mundial, pelo que teremos que fazer todos os esforços para nos mantermos competitivos”, revelou, adiantando que a empresa, que opera hoje em oito países e quatro  continentes, está a preparar-se em Setúbal – onde tem a sua origem – “para os grandes desafios ambientais após 2020 e para a digitalização da indústria cimenteira”.

A responsabilidade social tem sido aposta constante da empresa, lembrou ainda o presidente da Comissão Executiva da Secil. “Apoiamos continuamente cerca de 90 associações e iniciativas no concelho de Setúbal e também, pontualmente, em Palmela e Sesimbra. Mesmo em momentos de dificuldade, como os que temos passado recentemente, a Secil não descurou a sua relação com a comunidade, mantendo os seus apoios”, frisou, acrescentando que o apoio comunitário da empresa não se resume apenas a estes protocolos.

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O responsável salientou o apoio de décadas ao Hospital Ortopédico do Outão, a criação da Comissão de Acompanhamento Ambiental em 2003, que já realizou “quase 100 reuniões”, o “estreito relacionamento com o Parque Natural da Arrábida”, e o estacionamento proporcionado “aos setubalenses que se dirigem para as praias da Arrábida”. “Desde 2011, já recebemos quase 300 mil pessoas que estacionaram mais de 100 mil veículos com conforto e segurança – no último Verão foram beneficiadas cerca de 40 mil pessoas”, concluiu.

 

 

Associações reconhecidas

 

Entre os cerca de uma centena de representantes de associações presentes na cerimónia de assinatura de protocolos com a Secil, três falaram publicamente, para dar testemunho da importância do apoio da empresa.

“A Secil faz parte da nossa história de 50 anos e foi essencial no apoio à nossa actividade nos últimos 15 anos”, disse José Salazar, da APPACDM de Setúbal.

Isabel Mendes, do Coral Infantil de Setúbal, que completa 40 anos de “actividade ininterrupta e regular”  classificou também a parceria com a cimenteira como “essencial” para a colectividade que tem formado tantas gerações de crianças.

Pelo Clube de Canoagem de Setúbal, que conta já 34 de existência, João Botelho, disse que “50% da vida” do clube decorreu “de mão dada com a Secil”, uma vez que o apoio tem sido continuado ao longo de 16 anos.

O Grupo de Setúbal da Liga Portuguesa Contra o Cancro, que abriu na cidade em 2016, foi uma das seis novas associações que beneficiaram este ano pela primeira vez do protocolo. A responsável, Isabel Machado, mostrou gratidão em nome do grupo que conta com 80 voluntários que diariamente prestam apoio a doentes e familiares.

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