Rapper Ghoya detido em Setúbal por conduzir sem carta (atualizada)

Rapper Ghoya detido em Setúbal por conduzir sem carta (atualizada)

Rapper Ghoya detido em Setúbal por conduzir sem carta (atualizada)

Detenção ocorreu na apresentação do documentário feito sobre a vida do músico. Artista já pagou multa e foi libertado após 12 horas de detenção

O rapper Bruno Furtado, conhecido como ‘Ghoya’, de 39 anos, foi detido pelo Comando Distrital de Setúbal, através da Esquadra de Investigação Criminal da Divisão Policial de Setúbal. A detenção aconteceu ao final da tarde desta quinta-feira, enquanto decorria a apresentação pública do documentário ‘Complô’, feito sobre a sua própria vida, da autoria de João Miller Guerra.

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Num comunicado enviado à redação d’O SETUBALENSE, esta força operacional explica atendendo ao “comportamento adotado” pelo suspeito, tornou-se necessário “aproveitar um momento de aparição pública”, em Setúbal, para proceder à sua interceção, que teve lugar no cinema do centro comercial Alegro Setúbal.

A detenção implicou a interrupção da sessão de cinema, com a força policial a salientar “o total empenhamento” dos meios operacionais, que forneceram o “apoio fundamental” para o sucesso desta ação policial.

A direção da Magenta e da Uma Pedra no Sapato, juntamente com o realizador João Miller Guerra, enviaram um comunicado a O SETUBALENSE, explicando que no arranque da exibição do filme, já com Bruno Furtado na sala, um “aparato policial invadiu” o espaço.

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Segundo este comunicado, não foi dada, “como deveria”, a possibilidade de, no local ou nas instalações para onde foi conduzido, Bruno Furtado efetuar o pagamento da multa de imediato.

Em virtude da “natureza do mandado”, que previa o pagamento de 1.440,00€, e não possuir no momento a quantia, o detido foi posteriormente conduzido ao Estabelecimento Prisional de Setúbal para cumprimento da pena.

Já nesta sexta-feira, após intervenção da advogada do rapper, foi efetuado o pagamento da multa em causa, e Bruno Furtado foi libertado após 12 horas de detenção, explica a produtora.

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A Magenta, a Uma Pedra no Sapato e o realizador João Miller Guerra lamentam “profundamente o aparato e a ação policial completamente desproporcional” levada a cabo.

A produtora informa ainda que todas as sessões especiais com Ghoya e o realizador João Miller Guerra agendadas para a promoção de Complô vão realizar-se, para que o “máximo de pessoas possível” conheça a “história de vida” de um cidadão “Orfão de Estado”.

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