Comissão aponta situações como chover dentro dos cais de embarque, os atrasos e a supressão de horários, e a falta de informação
A Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul recebeu com satisfação a chegada da frota elétrica ao serviço da Transtejo/Soflusa, na operação entre Cacilhas e Lisboa, o que traduz o reforço do investimento na empresa e em todo o sistema de transportes públicos.
Disso mesmo deu nota numa ação de contato com a população, a qual se insere na Semana de Luta promovida pelo Movimento de Utentes de Serviços Públicos, que começou ontem, 17 de novembro, e decorre até 21 de novembro, “alertando para o impacto que a falta de investimento no sector dos transportes públicos tem na vida dos utentes, com ações, por exemplo, em Sintra, Almada, Porto ou Gaia”.
A comissão aponta situações como “chover dentro dos cais de embarque, os atrasos e a supressão de horários, e a falta de informação” são algumas das queixas que incidem sobre o transporte fluvial entre Lisboa e a margem Sul do Tejo.
Além de querem estas questões resolvidas, os utentes afirmam e exigem ser “necessário que o serviço fluvial regresse ao Parque das Nações, chegue a Algés e circule na margem Sul do Tejo, entre Almada, Seixal, Barreiro e Montijo”.
Diz a Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul que “só com o aumento da oferta de transporte público se diminui a pressão automóvel na Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama”.