Piloto almadense sofreu uma queda sem consequências físicas, no decorrer da 11.ª das 20 voltas da corrida, descendo para o último lugar
O português Miguel Oliveira (Yamaha) foi este domingo 19.º classificado no Grande Prémio da Malásia de MotoGP, 20.ª das 22 rondas do Mundial de motociclismo de velocidade, depois de uma queda o ter deixado no fundo do pelotão.
O piloto natural de Almada, que caiu na 11.ª das 20 voltas, cruzou a meta 1.17,942 minutos depois do vencedor, o espanhol Alex Márquez (Ducati), que bateu o compatriota Pedro Acosta (KTM) por 2,676 segundos, com o também espanhol Joan Mir (Honda) em terceiro, a 8,048.
O espanhol Marc Márquez (Ducati), ausente por lesão, já tinha assegurado matematicamente o título, liderando com 132 pontos de vantagem sobre o irmão Alex Márquez, que, com esta vitória, a terceira do ano, assegurou para a Gresini o primeiro lugar na classificação de equipas independentes.
A próxima corrida do Mundial de MotoGP, a penúltima da temporada, vai ser disputada no Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão, em 9 de novembro.
Miguel Oliveira admite que “não havia muito que pudesse fazer” no GP da Malásia
O piloto admitiu que “pouco havia a fazer” no Grande Prémio da Malásia de MotoGP, 20.ª ronda da temporada, em que terminou na 19.ª posição.
Miguel Oliveira sofreu uma queda sem consequências físicas, no decorrer da 11.ª das 20 voltas da corrida, descendo para o último lugar.
“Aconteceu o mesmo que no sábado. Uma pequena queda provocada pela frente e sem aviso prévio”, disse Oliveira.
O piloto português revelou ter pensado que “com o pneu médio as coisas fossem melhores mas acabou por ser difícil gerir a aderência”.
“Estava a rodar de forma confortável apesar das dificuldades que estávamos a enfrentar, mas não havia muito que pudesse fazer”, frisou.
Oliveira disse que “as ambições poderiam ser mais altas” mas, hoje, “o melhor a que se podia aspirar era terminar junto das restantes Yamaha”.
A prova foi ganha pelo espanhol Alex Márquez (Ducati).