Ana Cristina Santos: “Temos a percepção de que esteve mais de meio milhão de pessoas no Montijo”

Ana Cristina Santos: “Temos a percepção de que esteve mais de meio milhão de pessoas no Montijo”

Ana Cristina Santos: “Temos a percepção de que esteve mais de meio milhão de pessoas no Montijo”

A presidente da Comissão de Festas diz que o balanço é “extremamente positivo”. Destaca a procissão nocturna, os concertos e “o melhor fogo-de-artifício de sempre”

Os céus tremeram mesmo, aos primeiros minutos da madrugada de ontem, com o fogo-de-artifício a assinalar o encerramento das comemorações em Honra de São Pedro, no Montijo. “Foi o melhor de sempre”, diz Ana Cristina Santos, presidente da Comissão de Festas, ao fazer um balanço “extremamente positivo” a esta edição das festividades.

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A sustentar a apreciação feita pela responsável está, logo a partida, a afluência de público, que é um dos principais indicadores do êxito de quaisquer festas populares. “É sempre difícil estimar um número, mas a percepção que temos, sobretudo tendo em conta as afluências na sexta-feira, no sábado, no domingo e no encerramento, é de que certamente mais de meio milhão de pessoas estiveram no Montijo, ao longo destes sete dias”, revela, antes de salientar o “feefback positivo” que lhe foi transmitido “por parte de quem participou, quer artistas, quer associações, quer ainda feirantes”.

“Tivemos um sábado com milhares de pessoas na rua. Foi muito bom voltar a ver o Bibe Eléctrico a ser acompanhado por muitas centenas de pessoas, ver muita gente também nas largadas e nas noites de comes e bebes. Ver uma procissão fluvial muito bonita, com muitas embarcações, e a procissão nocturna com milhares de pessoas nas ruas”, detalha Ana Cristina Santos, sem deixar de se debruçar sobre outros dos habituais momentos altos das celebrações: os espectáculos artísticos, este ano protagonizados por Diogo Piçarra, Carolina Deslandes e Os Quatro e Meia, e o espectáculo de pirotecnia com a tradicional queima do batel.

“Três grandes concertos com muito público, com destaque para o concerto de ontem [quarta-feira] de Os Quatro e Meia que registou uma enorme enchente, logo seguido do fogo-de-artificio, que, não temos dúvidas, foi o melhor de sempre”, considera.

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Nesta edição, a Comissão de Festas optou por introduzir algumas alterações no recinto das festas, uma das quais com o objectivo de atrair mais público à zona da feira. “A aposta nalgumas mudanças, como a colocação do palco na entrada da feira, também tem saldo positivo da nossa parte”, afirma. Ainda assim, a responsável admite que há, nesse âmbito, “situações a ajustar em próximas edições”.

“Esta edição conseguiu respeitar as nossas tradições e identidade, e também permitir inovar nalguns aspectos, como o arraial ou o palco da feira, o que no final acabou por resultar e ser do agrado das pessoas”, resume Ana Cristina Santos, a concluir.

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