Inês de Medeiros afirma que Almada está melhor do que quando era gerida pela CDU

Inês de Medeiros afirma que Almada está melhor do que quando era gerida pela CDU

Inês de Medeiros afirma que Almada está melhor do que quando era gerida pela CDU

A habitação foi um dos temas em destaque no debate entre deputados municipais e também na intervenção de Inês de Medeiros

Maior transparência e regularidade nos apoios públicos, visão de futuro e mais centralidade na Área Metropolitana de Lisboa

Para a socialista Inês de Medeiros, que vai no segundo mandato como presidente da Câmara Municipal de Almada, o concelho está melhor do que quando era governado pela CDU.

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Numa “reflexão alargada”, apresentada na sessão da Assembleia Municipal de Almada, a 22 de Novembro, a autarca afirmou que passados sete anos depois de ter sido eleita, existe no município “maior transparência e regularidade”, e uma visão do que “pretendemos que o concelho seja no futuro”.

A presidente referia-se aos “apoios públicos” para os quais contribuem “os regulamentos aprovados, os contratos-programa plurianuais e os períodos de candidaturas estabelecidos”. Concluindo: “há um aumento da centralidade do concelho na Área Metropolitana de Lisboa, reflectido no número crescente de habitantes e de visitantes”.

Segundo realça o site da autarquia, a habitação, urbanismo, educação, saúde, higiene urbana, acessibilidades, transportes públicos, Serviços Municipalizados de Água e Saneamento, alterações climáticas, Centro de Bem-estar Animal e Polícia Municipal foram temas centrais no debate dos deputados municipais nesta segunda sessão do ano da Assembleia Municipal. Órgão composto por 13 deputados do PS, 10 da CDU, três do Bloco de Esquerda, três do PSD, dois do Chega, um do CDS e um do PAN.

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Têm ainda assento neste órgão, por inerência, os presidentes da União de Juntas de Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas (PS), da União de Juntas de Freguesias da Charneca de Caparica e Sobreda (PS), da União de Juntas de Freguesias do Laranjeiro e Feijó (CDU), da União de Juntas de Freguesias da Caparica e Trafaria (PS) e da Junta Freguesia da Costa da Caparica (independente).

No que se refere à habitação, um dos sectores que actualmente vive maior crise, a presidente da Câmara de Almada apontou o trabalho feito através da Estratégia Local de Habitação, assim como “a resposta conjunta e articulada da Câmara Municipal para a construção, reabilitação e aquisição de fogos para enfrentar a crise da habitação e, por fim, a eliminação da habitação indigna no concelho”.

 Só neste mandato, sublinhou a presidente, já foram realizados “mais de 200 realojamentos” e foram ainda “atribuídas novas habitações, estando em fase de obra cerca de 150 novas construções”, a isto acrescentou que “graças ao protocolo com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana já se encontram em fase de obra cerca de 300 fogos para habitação acessível, estando para arrancar mais quatro blocos de modo a concluir a primeira fase de construção de 3 500 fogos”.

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Na sua intervenção Inês de Medeiros focou que são muitos os desafios que se colocam a Almada pelo que defende “políticas públicas mais participadas para todos”, porque “Almada está em movimento acelerado” e “não pode nem parar nem retroceder” e acrescentou: “Almada tem orgulho no seu passado, no seu presente e acredita no seu futuro”.

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