11 Setembro 2024, Quarta-feira

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Mercado do Livramento foi palco da apresentação de mais uma fase de promoção do pescado nacional [corrigida]

Mercado do Livramento foi palco da apresentação de mais uma fase de promoção do pescado nacional [corrigida]

Mercado do Livramento foi palco da apresentação de mais uma fase de promoção do pescado nacional [corrigida]

Cláudia Monteiro de Aguiar, secretária de Estado das Pescas, elogiou o carisma e cultura do emblemático mercado setubalense

“Reforçar a importância do pescado na nossa economia e valorizar o trabalho dos nossos pescadores”. Esta é a principal finalidade da segunda fase de promoção do pescado fresco português que já arrancou.

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A meta é traçada por Sérgio Faias, presidente do Conselho de Administração da Docapesca, que dá nota de que é preciso preservar “aquilo que é o produto do trabalho dos nossos pescadores”.

“Não podemos esquecer que temos mais de 200 espécies na nossa costa e essas permitem diversificar o consumo. Temos diferentes espécies em diferentes fases do ano e devemos ter noção de que ao longo do ano podemos ir olhando para aquilo que são as espécies disponíveis e olhar para essa panóplia e aproveitá-las o máximo possível”.

Sérgio Faias falava ontem no Mercado do Livramento, onde a campanha foi apresentada, e no qual esteve também presente a secretária de Estado das Pescas, Cláudia Monteiro de Aguiar, que falou sobre a importância de a iniciativa ser mostrada em Setúbal.

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“Aproveitámos esta oportunidade para estar em Setúbal sobretudo pelo carisma e pelo reconhecimento que temos feito deste mercado, é emblemático pela sua história e pela sua cultura, e quisemos fazer uma referência a esta mais valia-regional. E ainda aliar esta campanha que o Governo tem por objectivo de, dentro do sector das pescas, valorizar o nosso pescado”.

A secretária de Estado referiu ainda que a campanha passa por “valorizar o sector e aqueles que trabalham na pesca”. “Ao valorizar os nossos pescadores, estamos a contribuir para que haja o reconhecimento do seu trabalho”.

Afirmou também que o Governo vai trabalhar “em conjunto com o poder local” para que todos os trabalhadores do sector da pesca possam ter “melhores condições de trabalho, melhores condições de segurança no mar” a passo de que o País possa “também cumprir com as orientações a nível europeu”.

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Uma posição que é reiterada pelo vereador na Câmara Municipal de Setúbal, Pedro Pina. “Só é possível fazermos caminho nesta matéria, que sabemos que é complexo e difícil, se formos parceiros. Com esta visita a senhora secretária de Estado ficará mais desperta para aquilo que é a realidade de Setúbal, mas fica o convite para nos voltar a visitar e para aprofundar um conjunto de necessidades das nossas organizações, da nossa região, e também com a Docapesca e todos os parceiros”.

O autarca deu ênfase à “valorização desta campanha” e a “valorização daquilo que são produtos que têm a ver com o nosso pescado”. “Esta é também uma realidade presente no nosso Mercado do Livramento, não só para quem aqui faz as suas compras mas sobretudo para quem aqui vende”.

A iniciativa é também muito importante para fazer “a valorização do nosso peixe e daquilo que é a riqueza desta região”, bem como das associações.

Imprensa | Campanha difundida em vários locais

“Peixe Fresco Português, Nada Melhor” é o nome da campanha que agora iniciou. Financiada em 70% pelo programa Mar 2030, a ideia da parceria do Governo com a Docapesca é difundir a mensagem por vários meios de comunicação social – que passam pela imprensa regional até passar a mensagem além das fronteiras portuguesas.

“Queremos também aproveitar e alavancar esta oportunidade para promover, quer a nível nacional quer a nível internacional, o nosso pescado, e salientar que o peixe faz parte da nossa dieta, e que é também uma proteína animal que deve ser valorizada”, expressou a secretária de Estado.

Nas redes sociais, em spots de rádio, publicidade nas caixas de multibanco ou anúncios que passam em horário nobre nas televisões generalistas. Foi esta a forma que os parceiros encontraram para promover o pescado português.

A segunda fase da iniciativa tem um custo de 150 mil euros sendo que, em conjunto com a primeira campanha, o valor investido totaliza os 300 mil euros.

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