Região com “competitividade e resiliência” em questões digitais

Região com “competitividade e resiliência” em questões digitais

Região com “competitividade e resiliência” em questões digitais

Da Europa à Área Metropolitana de Lisboa e da Economia à Educação foi esta a tarde da conferência Digital Skill 4 All da AI9.PT

Numa altura em que se discute a forma como as competências digitais se podem envolver com a sociedade, e mais que isso, com a comunidade europeia, foi debruçado sobre este tema que decorreu mais um painel da conferência Digital Skill 4 All, da Associação Portuguesa para a Inovação e Empreendedorismo Social e Digital (AI9.PT).

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Com moderação da vice-presidente do Instituto de Segurança Social a discussão começou por falar no panorama europeu, com o eurodeputado Carlos Zorrinho a falar sobre a globalização sustentada na sustentabilidade. Por sua vez, Luísa Lopes, coordenadora-geral do Incode.2030 respondeu e deixou questões sobre o direito à literacia digital, esta numa perspectiva mais universal.

Com questões também muito focadas na necessidade de chamar mais mulheres para o sector tecnológico, uma questão levantada por Catarina Marcelino, Luísa Lopes também fez saber que “são precisos 800 mil trabalhadores na tecnologia em Portugal”, 70 mil dos quais a favor da coesão social. Por fim, Nuno Ventura Neto, vogal executivo do Programa Regional Lisboa 2030 deixou como palavras de ordem “competitividade e resiliência” para definir as questões digitais na região da Área Metropolitana de Lisboa.

Inteligência Artificial aplicada à Educação

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Depois de uma pausa para almoço a Educação – e a forma como se pode aplicar as competências digitais nesta área – onde João Couvaneiro, presidente do conselho científico da AI9.PT deixou assente: “Nós temos de olhar para a IA enquanto recurso para o desenvolvimento da escola”.

“Nós estamos a viver uma revolução”, considerou o orador que falava sobre os novos tempos em que se desenvolvem todas estas ferramentas. Sobre a aplicação destas nas escolas considera que nestes espaços “está a acontecer muito pouco”.

A professora do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, Neuza Pedro, considerou que – à semelhança de outros oradores – que a Inteligência Artificial não vai substituir o ser humano. Ainda assim entende que este pode trazer alguns desafios para dentro da sala de aula.

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