Festa do Círio dos Marítimos voltou a animar as gentes de Alcochete durante quatro dias intensos

Festa do Círio dos Marítimos voltou a animar as gentes de Alcochete durante quatro dias intensos

Festa do Círio dos Marítimos voltou a animar as gentes de Alcochete durante quatro dias intensos

O presidente da Câmara Municipal de Alcochete esteve presente no almoço de terça-feira, ao lado da sua vice-presidente

Com mais de cinco séculos de tradição, a devoção a Nossa Senhora da Atalaia mantém-se viva em Alcochete e, este ano, a festa do Círio dos Marítimos de Alcochete voltou às ruas, alicerçando assim as raízes marítimas de um povo que durante anos teve no rio Tejo a sua forma de sustento.

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No Sábado de Aleluia e Domingo de Páscoa, que este ano foi a 30 e 31 de Março, e depois na segunda e terça-feira seguintes, voltou-se a ouvir o “Chininá”, composto por gaiteiro e caixa, houve almoços festivos para arrematantes de bandeiras e convidados, e também fogaças, tudo no pavilhão gimnodesportivo de Alcochete.

Nos rituais, da também conhecida por Festa da Páscoa, além da Missa na Igreja de Nossa Senhora da Atalaia e Procissão, as gentes assistiram no adro da igreja da Atalaia ao leilão de bandeiras e fogaças, as mulheres solteiras e casadas concentraram-se no mesmo local para receberem medalhas e desfilaram montadas em burros pelas principais ruas da vila de Alcochete.´

A festa do Círio dos Marítimos de Alcochete, a mais antiga da localidade, e que mobiliza a comunidade local, teve este ano no almoço de terça-feira o presidente da Câmara de Alcochete, Fernando Pinto, e a vice-presidente da autarquia, Maria de Fátima Soares. Como comentou o presidente na sua conta da rede Facebook: “Por nós… Por todos… Que Nossa Senhora da Atalaia continue a iluminar o nosso caminho e sobretudo os nossos corações”.

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“A cada ano que passa, a festa mais antiga de Alcochete manifesta e reforça a devoção da população de Alcochete na Nossa Senhora da Atalaia e é uma tradição dos marítimos e barqueiros de Alcochete que a têm preservado durante séculos através da tradição oral”, publica a Câmara de Alcochete no seu site.

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